Bases ardentes de uma vida comunitária e grupal – Parte VII
Em uma comunidade, deve existir espírito de unidade e de pacificação para que, nesse caminho, cada membro possa fazer florescer o melhor de si para contribuir com o caminho da construção evolutiva.
A comunidade se configura como uma família espiritual diversa, como um espelho do Projeto original de Deus para os povos sagrados.
Nessa diversidade, devem-se transcender as crenças e as formas de como levar adiante uma comunidade. Assim se evitarão desencontros entre os seus membros.
Os valores que a comunidade deve viver, acima detalhados, formarão nas consciências a gestação de novos atributos para que, nesse caminho de formação e de aprendizagem, as almas comecem a perceber não apenas as suas virtudes, mas também a Graça que as atrai para começar a viver uma vida diferente, que permita aplicar valores até no cotidiano; mas, principalmente, que a consciência seja preenchida de valores espirituais que, com o tempo, atrairão a neutralidade e a paciência, o que mostrará o maravilhoso de cada ser.
A família espiritual, que é uma comunidade, alcançará a unidade inquebrantável, através da consideração por aquele que se transforma e tenta viver, todos os dias, algo novo e profundamente evolutivo.
Os membros da comunidade são os irmãos internos daquela alma que está transformando-se lentamente ou que, também, pode dar um salto em seu processo de redenção.
A Irmandade é o arquétipo espiritual que a comunidade deverá alcançar para que, algum dia, possa ser consciente de estar cumprindo as Aspirações de Deus.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Bases ardentes de uma vida comunitária e grupal - Parte VI
Na vida grupal, não apenas deve governar o espírito da comunidade, que é o que a fortalece, mas também é necessário cuidar da unidade entre os membros.
Essa unidade neutraliza as diferenças e, inclusive, os sentimentos diversos. A unidade da comunidade dever ser construída por amor a Deus, para que, nesse movimento de unidade, as consciências aprendam a reconhecer o melhor de si.
Sem a unidade de Deus presente, não é possível levar adiante a tarefa principal da comunidade e, sem unidade, não é possível atrair para os seus membros o espírito que os unifica e que os concebe como seres em igualdade e em harmonia.
Por isso, a comunidade, através da compaixão, deve conseguir transcender as diferenças ou os possíveis erros que possam surgir. Não significa serem omissos, mas serem justos, equitativos e neutros.
Essa é a grande chave para construir na comunidade o espírito da paz, assim como viveram os povos originários desde a natureza das suas origens e das suas culturas.
O projeto das comunidades deve estar preenchido de princípios que elevem todas as consciências, e que esses princípios construam o novo, tudo o que, de ciclo em ciclo, possa se renovar e ampliar.
A comunidade deve praticar a solidariedade contínua para que os seus membros nunca se esqueçam da necessidade do outro, para que a humildade prevaleça acima do poder ou do governo que creem ter.
Em síntese, a comunidade só pode existir estando todo o tempo no Coração de Deus, e, em suas mãos, constituir o princípio e meta para os quais foi criada.
O vazio espiritual de uma comunidade evitará alimentar as expectativas e solidificará o poder do serviço altruísta entre os seus membros.
Nesse exercício permanente, a comunidade estará absolvida de provas desnecessárias e poderá ter prontidão e ânimo para viver em doação pelos demais, qualquer que seja o seu serviço.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Bases ardentes da vida comunitária e grupal – Parte III
Todos os que chegam à vida da comunidade, em essência, são atraídos pela própria Hierarquia Espiritual. Isso significa que essas almas têm um compromisso interno com o Plano Divino da Criação.
Mas esse compromisso não é igualitário, o que quer dizer que cada compromisso do autoconvocado representa um ciclo em que a consciência é convidada a viver dentro da escola que a representa no seu caminho evolutivo.
Esse compromisso, do possível membro de uma comunidade, está baseado em sua fé ardente e em sua consciência, que irá amadurecendo à medida que as condições dessa experiência forem favoráveis e que o âmbito dessa vivência grupal integrar todos os elementos possíveis para que a consciência recém chegada possa atravessar sua transição interior, espiritual e física.
Nesse sentido, a Hierarquia representa os impulsos da comunidade através da sua contraparte material e física. Quer dizer, tudo que está na matéria também deve evoluir e alcançar um grau de correspondência cada vez maior.
Para isso, cada autoconvocado é colocado, segundo o seu sentir, em uma tarefa, em uma tarefa que ressoe por afinidade e sintonia para que, assim, comece a viver a escola da maturidade que lhe está sendo oferecida.
Mas, atenção: as tarefas ou as responsabilidades em uma comunidade não são estáticas, tampouco pode-se apropriar delas.
O espírito do serviço altruísta e incondicional permite aos seus membros perceber que o ciclo das tarefas pode mudar ou ser modificado.
A finalidade é mudar o âmbito material para algo puramente espiritual, e assim poder compreender, a partir do coração, que tudo tem um tempo e um ciclo.
As tarefas comunitárias forjam ou despertam o esforço constante do discípulo, mas também forjam ou despertam a oportunidade da transcendência interior.
É importante perceber que dentro de uma comunidade a tarefa não é o epicentro da vida espiritual, mas é uma das peças que faz funcionar a Lei do Ritmo e da Ordem, até no âmbito material.
É assim que, dentro da escola da comunidade, cada setor representa a fase ou o momento que cada um necessita viver sem perder o sentido do equilíbrio e da harmonia interior e física.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Bases ardentes de uma vida comunitária e grupal - Parte II
O espírito de uma comunidade é a luz que ilumina sua vida para sempre, seguindo os princípios propostos pela Hierarquia e permitindo que esses princípios se ampliem segundo a necessidade dos tempos e dos ciclos.
Para que o espírito da comunidade seja imortal, seus membros devem ter alcançado a transcendência do que é terrenal e vulnerável.
As bases da comunidade, detalhadas na mensagem anterior, representam o suporte fundamental e inalterável para que se cumpra o desígnio ou o propósito dessa comunidade, sabendo que é importante a presença da Lei da Hierarquia, porque nessa Lei os membros da comunidade saberão orientar-se o tempo todo e, por sua vez, essa Lei os ajudará a basear suas vidas no que é evolutivo e moral.
Nesse sentido, o centro da comunidade é o seu espírito, que acolhe todos os que chegam e os faz partícipes de todos os impulsos representados na experiência da vida grupal e do caminho constante do serviço.
Mediante a Lei da Hierarquia, a comunidade nunca estará desamparada, não sentirá solidão nem abandono espiritual. Ao contrário, a Lei da Hierarquia lhes aportará o que os seus membros e simpatizantes necessitam aprender com a finalidade de crescer interiormente em seu nível de doação, de serviço e de entrega.
Em palavras simples, o espírito da comunidade evita o âmbito das aparências, da presença de irresponsabilidades e, sobretudo, estabelece o amor, que alimenta as consciências para que, com confiança, animem-se a dar os passos internos que necessitam dar.
Na comunidade, vive-se e pratica-se a consciência, e essa consciência permite alcançar outros níveis, mais amplos, de compreensão do que significa o propósito dessa comunidade e da participação ativa de todos os seus membros.
Assim, o espírito da comunidade não se personaliza, tampouco se individualiza em uma pessoa. Todos são possíveis instrumentos e, também, podem ser captadores dos sagrados impulsos da Hierarquia.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Bases ardentes de uma vida comunitária e grupal – Parte I
Existem princípios éticos e, sobretudo, espirituais para que as bases de uma vida comunitária e grupal possam sustentar-se, interna e materialmente e, assim, evitar-se correr riscos de desafios ou decadências que dificultem a sustentação do princípio fundamental de uma comunidade.
Para que o fio de luz espiritual e interno, que alimenta essencialmente as almas que formam uma comunidade, possa manter-se estável e sem oscilações, é necessário cumprir e viver alguns requisitos para que a vida grupal esteja, o tempo todo, impulsionada para o serviço de renovação da sua consciência, que une todos os seus membros em comum unidade.
Para isso:
• o critério,
• o senso comum,
• a ausência de ideias pessoais
• o equilíbrio,
• a harmonia,
• a ética interna e externa,
• a solidariedade,
• o serviço incondicional,
• o dinamismo,
• a neutralidade,
• a compaixão,
• o sentido de referência,
• a Lei da Hierarquia,
• o entendimento,
• o ecumenismo universal e
• o desapego,
são vertentes e caminhos que farão refletir em que ponto e estado interior se encontra uma vida grupal, para poder manter e cumprir as aspirações do Alto.
Manter e levar adiante uma comunidade não é algo apenas material, e todo o esforço diário que isso significa é, principalmente, para não perder o sentido do propósito e da perspectiva pela qual se formou, sobretudo quando a comunidade ou as comunidades foram impulsionadas pela própria Hierarquia.
A referência da comunidade é a ponte que une o âmbito interno com o espiritual, o âmbito material com o imaterial. Se essa sustentação se perdesse ou se desvanecesse com o tempo, a proposta da vida grupal ou comunitária cairia desorientada ou sem guia.
Por isso, tudo tem que estar focado na prática do que se adota para viver e cumprir, não somente com formalidade e ritmo, mas com o impulso de renovar e renovar-se sempre, para que os ciclos grupais mostrem a necessidade e o próximo passo.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
O fim de algumas experiências
Como uma vez já lhes disse, companheiros, Meu tempo entre vocês está terminando e, quando este tempo chegar, tudo se desencadeará.
Hoje quero anunciar-lhes que não só está chegando o tempo e o ciclo do fim dos impulsos diários, mas também está chegando o fim de muitas experiências crísticas que alguns dos Meus, os mais próximos, viveram nos últimos seis anos e que, por diversas escolhas, perderam a experiência espiritual Comigo, e só ficaram com a recordação do que alguma vez viveram Comigo.
Com isso, quero explicar-lhes e adverti-los claramente que a escolha que foi feita por alguns dos que estavam Comigo, em Meu caminho, e que agora não estão, levou-os a perder a grande experiência crística de toda a sua vida, já que foram prisioneiros da ilusão e da crença de uma suposta invulnerabilidade aos assédios.
Em verdade, deixaram-se vencer, renderam-se e perderam forças internas por se deixarem levar pelas suas fraquezas.
Este é o tempo do fim das experiências, e as almas que ficam sem a experiência crística perdem o estado de Graça que, por Misericórdia e Piedade, uma vez receberam.
Em verdade, a gravidade das desmedidas escolhas de algumas almas não está na ação, senão na perda absoluta do sentido comum e da realidade, e do sentido espiritual da vida.
Por esse motivo, e quando essas situações ocorrem, a Hierarquia Espiritual já não pode intervir ou resgatar, porque aquelas almas mais miseráveis que receberam tudo do Universo e ridicularizaram e ofenderam os tesouros espirituais da Hierarquia, passam a estar dentro do caos planetário e do denominador comum do sofrimento inerte da humanidade.
É perder, absolutamente, a possibilidade de estar em comunhão com seu próprio espírito, porque o espírito desse ser, que se desvincula do caminho crístico, perde a experiência, que é ultrajada e roubada por Meu adversário, na arte da sua astúcia e engano.
Compreendem, companheiros?
Estar com a Hierarquia Espiritual e viver no âmbito onde a Hierarquia está, como, por exemplo, são as Comunidades-Luz, não significa fazer, cumprir ou realizar a vontade própria.
É obedecer por amor e, na obediência estrita e amorosa, poder aprofundar na confiança da Guia que vem do Alto, e assim seguir caminhando na transformação.
Quero que todos compreendam que estar com a Hierarquia não é como estar com um amigo, familiar ou com um coordenador de tarefa.
Estar com a Hierarquia é corresponder e responder a um comando que provém do plano espiritual, que é o que depois se reflete no plano mental e, por último, no plano material.
Em todo esse movimento de integração com a Hierarquia, não há escolhas ou gostos, pareceres ou ideias próprias.
É unir-se a uma corrente divina e cósmica superior, que uma vez os contatou, e, assim, cumprir uma Vontade Suprema.
Em claras palavras: estar e seguir a Hierarquia é ser nada.
Isso evita que ingressem no caos destes tempos, na perda desnecessária de profundas experiências espirituais, as que uma vez roubadas pelo adversário ficam desativadas do núcleo da essência.
Que o processo da purificação pessoal não seja o centro da atenção de vocês.
Que o centro da atenção seja a doação de si e o amor ao divino e cósmico, porque, assim, não perderão os últimos impulsos que estão descendo do Universo, e serão assim o exemplo de uma transformação e de uma redenção verdadeira.
A Hierarquia Espiritual se desdobra dentro de um campo hostil de batalha permanente, onde a guerra de todos contra todos já começou.
Mas vocês devem aplicar a inteligência do terceiro raio, e não deixar-se arrastar por seus próprios processos ou traumas, mas devem sentir-se impulsionados e ascendidos pelas últimas Palavras da Hierarquia Universal.
Os três dias de escuridão chegarão, e as Ilhas de Salvação deverão estar preparadas e acondicionadas para o movimento em massa que terá que atender como emergência humanitária sem precedentes, que da noite para o dia se apresentará para ser atendida e aliviada.
Toda preparação e formação que viverem os ajudará a estar à altura dos acontecimentos.
Por outro lado, a Hierarquia convida todos a seguir colaborando na manifestação e na ordem da vida das Comunidades.
Mas também, a Hierarquia Espiritual convida as consciências que, neste momento, não estejam à altura das necessidades do Plano, a recolocarem-se em outros lugares, fora das Comunidades, para que certos processos de purificação não continuem bloqueando a concretização de um propósito que, como lhes disse, é divino.
A Hierarquia sente em Seu Coração o esforço e o amor de todos, mas não há mais tempo, e vocês devem escolher pela sua transformação verdadeira ou pela sua saída.
O Plano correu riscos importantes e, neste momento, a unidade da Hierarquia Divina e a assistência de alguns servidores na superfície sustentam a realização de uma meta que já havia sido desestimada.
É momento de que cada um seja sincero com a Hierarquia; que não engane mais a si mesmo e que não dê tanto trabalho, assim como o dá o resto da humanidade.
Estamos navegando mar adentro na única barca da Irmandade, que está vivendo a tempestade e o naufrágio para que possa salvar-se a maior quantidade de consciências indiferentes, seja como for.
Hoje venho com Palavras de dor e silêncio dizer-lhes tudo isto, porque é responsabilidade e maturidade de todos dar o melhor a Deus, por tudo que Deus lhes deu, e continua dando depois destes últimos doze anos de aparições.
Como vocês sabem, o ciclo se encerrará, e isso não significa que tudo termine e que depois disso vocês se alimentem de fontes não seguras nem espirituais para poder sentir suas carências supridas.
Significa assumir com maturidade este planeta, a redenção de todo o gênero humano e, no serviço abnegado, preparar as bases para o retorno de Cristo.
São tempos em que a necessidade de mudança e a purificação das consciências os colocará diante de um universo de responsabilidades.
Muitos dos que hoje já não estão, ainda creem haver saído invulneráveis, e creem estar livres da Lei, porque não aceitaram ser ajudados, corrigidos e endireitados como a pobre árvore que estava torcida.
Agora não há tempo de retroceder, é tempo de avançar, de dar esse testemunho que Eu tanto lhes pedi e que muitos não compreenderam seu significado.
O Coração do seu Senhor e da sua Mãe Celeste muitas vezes se sentem sós, abandonados pelas mesquinharias, pelas ofensas e ridicularizações que cometem frequentemente, perdendo a consciência, o sentido, o discernimento.
Já basta de tudo isso!
Porque é hora de crescer e não de reclamar. É hora de agradecer todos os dias o que muitos não tem, mas agradecer de verdade.
Quando vocês tiverem lido muitas vezes tudo isso que lhes disse, demonstrar-Me-ão de verdade alguma mudança. Enquanto isso não aconteça, tudo continuará no mesmo ponto.
Em Ruanda advertimos sobre o genocídio, e ninguém acreditou. Hoje advertimos sobre a urgência de muitas mudanças, para que depois o seu arrependimento não seja demasiado tarde.
São momentos de amadurecer, mas também de abrir espaços ou de colocar-se de lado para não bloquear o que outros sim, com tanto esforço, querem concretizar, conforme o pede a Hierarquia.
Chegou o momento de que escutem claramente e que não se fechem, porque caso se fechem à instrução, serão presa fácil do Meu Inimigo.
Que o fogo das Minhas Palavras os impulsione e os coloque em outro degrau do Plano, para que as verdadeiras emergências humanitárias, que são muitas, possam ser atendidas.
Agradeço-lhes por terem valentia e amor para escutar a verdade!
Abençoa-os e espera pela sua verdadeira mudança,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Amados filhos do Altíssimo,
Durante a Paixão de Meu Senhor, seu Redentor, o Arcanjo Gabriel, nos planos internos de Minha Consciência, mostrou-Me que, no fim dos tempos, em lugares distantes deste mundo, umas comunidades de seguidores de Meu Filho se reuniriam para orar, Me receberiam em espírito e seriam instruídos por Mim.
Eles preparariam a segunda vinda do Cordeiro de Deus ao mundo.
Logo após essa visão, Meu Amado Filho, enquanto agonizava na Cruz, anunciou que Me entregava à humanidade para que cuidasse dela até Seu retorno.
Hoje vejo plasmadas sobre a superfície deste mundo, em terras distantes da Terra Santa, em outra terra, que também é santa, aquelas comunidades, hoje cristãs, que preparam a segunda vinda de Cristo.
Hoje vejo diante de Mim aquelas consciências que o Grande Anunciador Gabriel Me mostrou, e escuto novamente Suas palavras: esses serão os fiéis, os que abrirão a porta a centenas, milhares, milhões, e que serão os novos companheiros do Redentor.
Nesse momento de tanta dor, essa visão e essas palavras acalmaram Meu Coração e Me enchi de esperança.
Hoje que estão diante de Mim esforçando-se para cumprir cada um de Meus pedidos, enfrentando difíceis provas, muitas vezes sem compreender totalmente os Desígnios do Pai, quero agradecer-lhes a fidelidade e o compromisso que Nos entregam e quero anunciar-lhes que estarei com vocês até o último dia de suas vidas, acompanhando-os e guiando-os dos mundos internos.
Chegará um dia em que já não aparecerei publicamente, não falarei através de vocês a seus irmãos; mas saibam que dentro de suas almas se construiu um amoroso lugar para sua Mãe Celeste, onde Eu habito e sempre habitarei.
Nesse lugar nos encontraremos até que Deus os chame a Seu lado.
Hoje, que é um dia especial para este mundo, dia que Deus elegeu para entregar-lhes uma de Suas filhas, que realizaria uma tarefa dura e esforçada, quero entregar a todos os Meus filhos o Dom da Fidelidade, Dom imprescindível nestes tempos, que é uma coluna de luz sobre a qual Meu Filho está construindo Sua Igreja Celestial dentro de seus espíritos.
Hoje, sobre o solo deste grandioso Reino de Aurora, abençoo-os e elevo suas almas até os Pés do Criador.
A promessa de Gabriel Arcanjo se cumpriu até aqui. Esforcem-se e cheguem até o final, porque ali será quando o Céu, definitivamente, descerá à Terra.
Amo-os, abençoo-os e reverencio seus espíritos em nome de Meu Filho, Cristo Jesus.
Grata por estarem hoje Comigo,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Aos que se consagram
Aos que se consagram, que nunca percam a fé e a confiança em tudo o que vivem porque, por mais que algum dia seja difícil, Deus não os abandonará.
Aos que se consagram, que vivam sob um espírito de mansidão e de pacificação, porque assim estarão protegidos de toda adversidade.
Aos que se consagram, que creiam que é possível viver a infinita transformação porque, na hora mais culminante do planeta, recordarão os tesouros da Graça que um dia receberam.
Aos que se consagram, que nunca percam de vista os princípios da comunidade religiosa, ecumênica e fraterna; que suas vidas sejam as bases definitivas para o nascimento de uma nova humanidade.
Aos que se consagram, que escutem com atenção e cheios de humildade, de gratidão e de entrega, as palavras dos que os guiam, porque assim estarão dentro do espírito da inquebrantável unidade entre irmãos.
Aos que se consagram, que recordem, dia a dia, as ferramentas que lhes foram entregues e o júbilo de seus semelhantes, dos anjos e dos santos por haverem dado um passo em direção ao Senhor.
Aos que se consagram, que protejam de si mesmos as regras que constituem o espírito de cada congregação e que, como vigilantes das portas dos monastérios, sempre prevaleçam a transparência e a verdade.
Aos que se consagram, que trabalhem o resto de suas vidas para erguer, na superfície deste planeta, a morada onde Cristo encontrará repouso quando retornar.
Agradeço-lhes por dedicarem suas vidas ao Propósito maior e desconhecido, que um dia se cumprirá na humanidade!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais