Bases ardentes de uma vida comunitária e grupal – Parte I
Existem princípios éticos e, sobretudo, espirituais para que as bases de uma vida comunitária e grupal possam sustentar-se, interna e materialmente e, assim, evitar-se correr riscos de desafios ou decadências que dificultem a sustentação do princípio fundamental de uma comunidade.
Para que o fio de luz espiritual e interno, que alimenta essencialmente as almas que formam uma comunidade, possa manter-se estável e sem oscilações, é necessário cumprir e viver alguns requisitos para que a vida grupal esteja, o tempo todo, impulsionada para o serviço de renovação da sua consciência, que une todos os seus membros em comum unidade.
Para isso:
• o critério,
• o senso comum,
• a ausência de ideias pessoais
• o equilíbrio,
• a harmonia,
• a ética interna e externa,
• a solidariedade,
• o serviço incondicional,
• o dinamismo,
• a neutralidade,
• a compaixão,
• o sentido de referência,
• a Lei da Hierarquia,
• o entendimento,
• o ecumenismo universal e
• o desapego,
são vertentes e caminhos que farão refletir em que ponto e estado interior se encontra uma vida grupal, para poder manter e cumprir as aspirações do Alto.
Manter e levar adiante uma comunidade não é algo apenas material, e todo o esforço diário que isso significa é, principalmente, para não perder o sentido do propósito e da perspectiva pela qual se formou, sobretudo quando a comunidade ou as comunidades foram impulsionadas pela própria Hierarquia.
A referência da comunidade é a ponte que une o âmbito interno com o espiritual, o âmbito material com o imaterial. Se essa sustentação se perdesse ou se desvanecesse com o tempo, a proposta da vida grupal ou comunitária cairia desorientada ou sem guia.
Por isso, tudo tem que estar focado na prática do que se adota para viver e cumprir, não somente com formalidade e ritmo, mas com o impulso de renovar e renovar-se sempre, para que os ciclos grupais mostrem a necessidade e o próximo passo.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais