Hoje lhes trago Meu Coração de ouro e prata para que seja semeado na consciência espiritual da Amazônia, para que os povos originários reencontrem o caminho para o portal do El Dorado e, assim, essencialmente, resgatem o valor sagrado de suas tradições, que com harmonia e luz permitiram, ao longo dos tempos, proteger e amparar o sagrado Éden de Deus.
Trago-lhes Meu Coração de ouro e prata para que a essência dos minerais, que são explorados e vendidos, não se perca; para que o bendito solo verde da Amazônia continue resguardando os tesouros internos que ela tem, e que nenhum homem poderá alcançar.
Que Meu Coração de ouro e prata recorde à consciência indígena a possibilidade de regressar às suas origens sagradas para que, das crianças aos anciãos, entrem através da porta dourada de Meu Coração à cidade espiritual e divina, lugar onde ninguém mais lhes tirará suas raízes nem suas terras.
Deixo Meu Coração de ouro e prata para que os povos originários mais antigos encontrem-se com o Filho Sol, que vem das estrelas para abençoá-los.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Série - Revelações Divinas destes tempos
Na humilde gruta de Belém - Parte I
E foi pela luz poderosa da Estrela de Belém que sua Mãe e Senhora, na companhia humilde de São José Esposo, depois de haver buscado um lugar simples para o Nascimento do Menino Rei, deparamo-nos com um presente de Deus que não esperávamos, mas que, ao mesmo tempo, percebemos como um sinal visível durante o Nascimento do Menino Deus.
Foi a decisão suprema que o Deus Vivo, feito homem e consciência, quis tomar, ao nascer em um humilde presépio dentro das grutas aldeãs do povoado de Belém.
Foi assim que a Sagrada Família, pela guia interior de São Gabriel Arcanjo, instalou-se e preparou-se para o esperado Nascimento de quem, através dos tempos e de todas as gerações, liberaria o gênero humano de uma possível autodestruição e de uma total perdição dos atributos e dos Mandamentos que, como povo, naquele tempo os unia a Deus.
Por essa razão, o Nascimento do Messias, o Rei de Israel e de toda a Terra, foi profetizado e anunciado para os mais sábios seres-contato que, compreendendo em nível interno a cosmovisão do espaço local deste Universo e por intercessão angélica, decifraram o dia e a hora estimada da chegada e do Nascimento do Menino Jesus em Belém, mesmo que não tivessem conhecido anteriormente a Sagrada Família.
São José Esposo, comovido e interiorizado pelo Nascimento de Cristo e pelo cumprimento das Sagradas Profecias, testemunhou que todo o Seu grande esforço e empenho nos preparativos da chegada do Pequeno Menino seriam pequenos.
Por trás do Nascimento de Jesus, Maria Santíssima, sua Mãe Divina, já sabia, a partir das treze anunciações do Arcanjo Gabriel, que a chegada do Menino Rei significaria uma importantíssima intervenção Celestial, Divina e Cósmica, uma conjuntura que modificaria e transcenderia todos os erros humanos passados, desde o Éden, com Adão e Eva, até o fim dos tempos, até o cumprimento do Seu segundo retorno à humanidade.
Tal intervenção, ocorrida no humilde e simples cenário da gruta de Belém, representou a restauração da aliança que se havia perdido entre os homens e Deus; e também significou o restabelecimento dos códigos do Amor-Sabedoria, os que do plano espiritual ajudariam o plano material de toda a raça humana.
A primeira Fonte da Criação que surgiu no plano imaterial viveu um processo de materialização de suas formas e de suas matrizes para contribuir no Nascimento de Jesus na Terra.
Esse acontecimento, motivado por uma altíssima ciência vibratória-espiritual, também significou um forte movimento de correntes cósmicas e solares, de emanações e de impulsos divinos que favoreceram que, através do Nascimento de Cristo, descesse à Terra não apenas um dos Aspectos de Deus da Trindade, mas também que se produzisse um estado de contato entre todos os seres que, naquele tempo, tinham uma total confiança na chegada de seu Salvador.
Por essa razão, a anunciação dos anjos aos pastores e também a sábia interpretação e sintonia dos Reis do Oriente geraram, em toda a consciência espiritual do planeta, a possibilidade de poder tornar a dar à Terra um caráter de resgatável.
Quando Jesus nasceu no Presépio de Belém, muitos outros acontecimentos espirituais, internos e até físicos se produziram, já que o descenso da energia imaterial de Deus abraçou e abarcou muitas situações planetárias.
Todos que, com sinceridade e devoção, fazem memória do Nascimento de Cristo, ano após ano, voltam a ingressar nas mesmas correntes cósmicas e divinas de onde se originou, há mais de dois mil anos, o processo do resgate e da redenção da humanidade.
Celebrar o Nascimento de Cristo todos os anos não é viver o passado ou retornar a uma história verídica, mas significa regressar à Origem da Origem, não apenas como planeta, mas também como ser, através do Nascimento de Cristo, para poder acessar um estado de expiação espiritual e para poder voltar a recuperar o propósito que trouxe cada ser à Terra, apesar de todos os erros vividos.
É esse impulso que, até os dias de hoje, possibilita a continuidade no planeta da existência dos seres crísticos, que gerarão, passo a passo, o cumprimento do Plano.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu Chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Antes da existência deste Sistema Solar e do conjunto conhecido como as Nove Galáxias, que conformam o agrupamento de um universo de vidas, Deus, como Criador e grande expressão do Amor-Sabedoria, desejou profundamente que alguns de Seus Filhos, os Criadores do Universo Material, também chamados de Arcanjos, os grandes Co-Criadores deste sistema de vida, oferecessem a cada uma das Nove Galáxias a oportunidade de experimentar a evolução através do "conhecimento de si" e dos chamados "graus de amor."
Foi assim que esses grandes seres Co-Criadores levaram adiante todos os projetos universais recebidos por eles como sutis impulsos espirituais de luz, para depois oferecer aos sistemas criados, como o conhecido como "Via Láctea", a oportunidade de se aprofundar no "conhecimento espiritual" e nos "graus de amor".
Tudo isso ocorreu antes da queda do adversário.
Naquele tempo, em todos os Universos foram vividos os primeiros mil anos de paz, período no qual o desenvolvimento da vida, as escolas internas de aprendizagens e, sobretudo, o despertar dos diferentes "graus de amor" concederam a este Universo Local, onde se encontra este Sistema Solar e especialmente a Terra, a oportunidade de que, em um planeta de altíssimas características espirituais como é a Terra, pudesse ser levado adiante um dos doze mais importantes Projetos de Amor de Deus.
Por essa razão, o planeta Terra atravessou diferentes ciclos. Os mares, que antes eram ácidos, passaram a ser alcalinos, para que depois se tornassem receptáculos de componentes minerais e cristalinos, vivendo assim um alto grau de oxigenação.
Os continentes, que antes eram desérticos e frios, viveram uma readaptação biológica, para depois se converterem em sementeiras de novas espécies.
Dessa forma, o planeta Terra e toda a sua atmosfera se converteram em um grande ventre de luz, para gestar, finalmente, a consciência do homem, que mais tarde foi conhecida como Adão e Eva.
Nesta primeira experiência de amor, o Pai Celestial aspirava interiormente a que este Projeto, tão ansiado por Seu Coração, permitisse corrigir e recriar a Criação, para que nela se vivessem graus de amor cada vez mais altos.
Já que um tempo mais tarde, o Universo começaria a viver as primeiras falhas na evolução, devido à fortíssima queda do anjo desobediente.
A partir dali, todo o Universo, lugar onde se vivia a paz, o bem e a harmonia, foi cenário repentino dos primeiros passos da dualidade, uma corrente contrária ao princípio da Vontade Máxima; uma dualidade que começaria a pôr em jogo a liberdade que foi concedida a todas as criaturas, para que aprendessem a amar, assim como o Pai Celestial as ama.
O planeta Terra foi um dos últimos lugares onde essa corrente espiritual de dualidade desceu para colocar em prova, através de Adão e Eva, o Projeto de uma humanidade unida essencialmente ao Reino de Deus.
Foi através de diversas e inexplicáveis tentações que o Projeto foi sendo alterado e modificado, já que correntes espirituais contrárias foram rompendo o cenário do chamado "Éden".
Por que o Pai Celestial o permitiu?
Em um sentido misterioso, Adão tivera a oportunidade de poder dar seu primeiro passo na evolução dos graus de amor e do despertar da consciência, se tivesse sido incondicionalmente obediente a Deus.
De sua parte, Eva tivera a possibilidade de ser a promissora consciência que experimentaria o Aspecto Feminino de Deus por meio do espírito da Maternidade, um estado que concederia o nascimento puro das seguintes criaturas que viriam depois dela.
Naquele momento, a Terra, como primeira experiência humana, sofreu sua primeira e grande prova, que, se tivesse sido atravessada vitoriosamente por Adão e Eva como representantes da humanidade daquele tempo, teria permitido que esta raça alcançasse um grau de amor semelhante ao de Jesus.
Esse é o motivo pelo qual o mesmo Deus, presente na Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, isto é, no Filho, decidiu encarnar na Terra depois de muito tempo para doar-se a Seus Filhos em Amor e em Sabedoria e para ensinar a todos sobre a Verdade.
Foi no tempo preparatório da encarnação de Jesus que o Pai retirou, de uma das Suas Fontes mais puras do Universo Espiritual, um dos Seus Aspectos mais elevados e puros, que foi a base espiritual para a Concepção Divina de quem depois, na Terra, seria conhecida como Maria, a Mãe de Jesus.
Dessa forma, os Arcanjos, a pedido de Deus, foram os que prepararam esse cenário para a vinda do Messias, Aquele que, tendo dado testemunho de amor e de vida, demonstraria, em Sua máxima humildade, como se pode vencer a dualidade, para que todo ser vivente da Terra pudesse aprender finalmente a cumprir a Vontade que o trouxe ao mundo e para transitar pela escola do perdão e da redenção, caminhos internos que levarão a recolocar a consciência humana no lugar que tinha antes de cometer os erros.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Enquanto o Livro Sagrado de Deus se abre para revelar a verdadeira história da Criação, o Filho Universal escuta com atenção as palavras da Doce Mãe e, depois de ser difundida Sua Mensagem, o Redentor dá continuidade à história escrita no Universo Maior.
Os "graus de amor" foram o caminho o mais direto para que Adão e Eva pudessem transcender e superar a dualidade.
Foi assim que, um tempo mais tarde, o Projeto Universal, que havia começado na Terra com os primeiros povoadores da humanidade, teve que transitar por diferentes escolas de aprendizagens, que começaram a chegar em forma de vivências e de processos de vida.
O chamado e conhecido Éden foi o recinto dentro da Terra que foi posto à prova.
As gerações seguintes de Adões e Evas, tendo consciência da dualidade e do livre arbítrio, começaram a definir, dentro de si, a importância de dar continuidade à Vontade Maior que as havia trazido à Terra.
Eles sabiam que eram Filhos de Deus, que tinham um Pai Maior que lhes dera tudo o que Ele tinha para que fossem felizes. Sabiam que era um Pai de puro amor, que havia criado tudo o que existia no Céu e na Terra para que os Adões e as Evas pudessem amá-Lo e reconhecê-Lo.
Dentro desse cenário do Éden, não faltou, como expressa a Bíblia, a presença tentadora do símbolo da serpente; um movimento paralelo que o adversário articulou para convencer os Filhos de Deus de que eles, tendo mais liberdade, poderiam escolher mais e assim satisfazerem a si mesmos.
Todo esse plano do anjo caído tentou boicotar o Projeto Original, que por fim foi interferido.
Porém, os demais Arcanjos do Universo Mental ajudaram as gerações seguintes dos Adões e das Evas a seguir adiante e a cumprir com esse ansiado Projeto de Deus, que tinha como cenário o planeta Terra.
Naquele tempo, os Arcanjos fizeram os Adões e as Evas tomarem consciência de que haviam sido fiéis, de que, pelo erro de seus primeiros pais, Adão e Eva, haviam adquirido a dualidade e, em consequência, o chamado pecado original, que significava nascer com uma mancha espiritual de impureza pelo sucedido no passado.
Mas, dentro da aspiração de Deus, esse Projeto de Seus primeiros filhos começou a realizar-se quando eles mesmos descobriram, dentro de si, que podiam viver um amor tão grande e semelhante ao que o Pai expressou por todos por meio da manifestação da Criação.
Por essa razão, os Arcanjos fizeram os Filhos Fiéis de Deus tomarem consciência de que poderiam superar suas escolhas e suas diferenças se em verdade amassem a vida e tudo o que existe.
Foi assim que algumas gerações posteriores a Adão e Eva foram capazes, com seus limitados conhecimentos, de amar a Criação, assim como o Pai Celestial a ama.
Nessa escola de poder experimentar os primeiros passos do Amor Crístico, não faltaram as tentações e as provas, que levaram a definir, no futuro, a continuidade dos primeiros povoadores da Terra.
Os Arcanjos deram uma infinidade de impulsos, chaves espirituais e práticas para que os Adões e as Evas mantivessem vivos os princípios que os trouxeram à Terra, para que mais tarde representassem e fossem o reflexo de uma primeira Irmandade terrestre, que seguiria fielmente os atributos de Deus.
Naquele tempo, esse primeiro povo da Terra alcançou essa aspiração de Deus e conseguiu viver padrões de conduta muito civilizados, que posteriormente, como estados de consciência, levaram-no a expressar códigos crísticos, tanto na vida pessoal como na familiar.
Dessa forma, Deus, como Pai de tudo o criado, testemunhou nas origens da Terra que, apesar do plano da dualidade do anjo caído, os primeiros seres humanos eram capazes de superar todas as barreiras da consciência através da entrega incondicional aos Desígnios de Deus e, especialmente, através da vivência primária do Amor Crístico.
A passagem dos primeiros povoadores da Terra e o resultado alcançado pela intervenção e pela obra dos Arcanjos deram como resultado a continuidade da humanidade, a fim de que ela estivesse cada vez mais perto de Deus.
Continuaremos com estas revelações dos Livros internos de Deus.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre, Cristo Jesus
O desejo ardente de Deus é que em Cuenca exista uma Comunidade-Luz, guiada e acompanhada por um monastério da Ordem fundada por Meu Filho.
Para que isso seja possível, venho pedir a união e a integração de Meus filhos do Peru, do Equador e da Colômbia para levar adiante esse íntimo desejo do Criador.
Quero, em seguida a isso, fundar um Centro Mariano em Cuenca, que levará a advocação de Maria, Mãe das Montanhas.
Ali desejo instalar um centro de oração pelos Andes e por todos os povos da região andina, a fim de atrair do Céu os Dons de Deus que, por meio da comunidade e da vida de serviço e de oração, deverão instalar-se.
Desejo do Equador uma terra consagrada junto a Colômbia, Peru, Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, como um novo Éden, onde a humanidade seja regenerada nos próximos tempos.
Em seguida desejo fundar outra comunidade na região de Guatavita, na Colômbia, e também um Centro Mariano que terá a advocação de Maria, Rainha das Culturas.
Se Meus filhos, com tempo, levarem adiante esses desígnios, prometo proteger e amparar o surgimento de uma nova humanidade nesta região.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Não querer a vontade própria e amar a Vontade Divina
Esta raça, no princípio, foi desenhada por Deus para obedecer e seguir um único Propósito. Mas, desde que Meu adversário, na antiguidade, despertou a tentação e o livre arbítrio no homem de superfície, o Projeto original desvirtuou-se, saindo do caminho da Vontade Divina.
Foi aí que ingressou na consciência primitiva da humanidade a dualidade, a livre escolha e a desobediência a todas as Leis superiores que regeriam, tempos depois, a humanidade, até que ela fosse uma humanidade sagrada.
Desde o momento em que Adão e Eva foram tentados no Éden a decidirem sobre sua própria vida e, assim, se separarem da Mão do Criador, ingressou na essência do ser humano o que chamamos vontade própria.
Essa vontade, carente de princípios espirituais e impregnada de códigos de corruptibilidade, foi a ação que desviou do caminho a nova humanidade. No princípio de tudo, a primeira raça era o sábio Projeto de uma nova humanidade para a superfície.
Do momento em que o primeiro Adão decidiu sobreviver no planeta transgredindo as Leis naturais e, por outro lado, Eva despertou os primeiros indícios dos pecados capitais, Meu adversário conseguiu aquilo a que tanto aspirava: fazer desta humanidade uma humanidade inerte e sem consciência de si.
Depois de passadas tantas eras, chegou o momento culminante, quando, em uma primeira etapa, se daria fim à decadência da humanidade através da aparição de Cristo no mundo, como o Filho Primogênito de Deus, encarnado para resgatar a essência deste pensado projeto humano.
Mais tarde, quando Cristo estava presente, toda a raça, que já se encontrava no abismo de sua perdição, foi desviada do seu próprio inferno através da Paixão de Jesus.
A vinda do Messias de Israel foi delicadamente preparada pelos Pais Criadores, pelos Santos Arcanjos. Cada um aportou e gestou no ventre puríssimo da Virgem Mãe as células luminosas da transubstanciação e da redenção, Leis superiores que posteriormente permitiriam liberar do mal a humanidade.
A partir do momento em que Adão e Eva ativaram em si a vontade própria, espontaneamente, a genética espiritual humana ficou afetada até o dia de hoje por essa energia de poder terrestre, de apropriação e de domínio de todas as coisas.
Só aquelas consciências que através dos tempos conseguiram se abrir para descobrir o Cristo dentro de si, se viram confrontadas a renunciar e desterrar esse velho código humano que desvia do Propósito milhões de almas até os dias de hoje.
A vontade própria é a consequência de não se aceitar, de forma verdadeira, o Amor de Deus, de estar a consciência impregnada por suas próprias ideias e conceitos, que são opostos ao Pensamento Divino.
Ainda que Cristo tenha dado a vida e morrido por todos também com o propósito de desativar o velho código corrupto da vontade própria, depois de todos os acontecimentos e fatos que o Mestre Jesus gerou na consciência daqueles que o escutaram, a outra parte da humanidade fortaleceu o vínculo precário com a vontade própria; isso foi como uma besta de dez chifres recriada por todas as ações involutivas da raça humana.
A vontade humana sempre foi honrada e apreciada pela maioria; essa é uma das razões pelas quais, neste final dos tempos, consciências comprometidas com o Plano não podem dar seus passos, ao estarem afirmando sua vontade própria: uma cadeia que as ata a um inferno sem fim.
Aquelas santas consciências que conseguiram vencer sua vontade própria, fizeram-no através de três fatores: primeiro, trabalhando todas os dias com a renúncia de si mesmas; segundo, buscando o vazio de si; e terceiro, servindo, incondicionalmente, sabendo que, mesmo vivendo todas essas experiências, existe vontade própria e está baseada na arrogância e na soberba.
Quando o discípulo de Cristo se dispõe a transcender os estados que corrompem o amor na humanidade, ele deve ter presente que enfrentará dentro de si suas próprias bestas, que tentarão fazê-lo desistir de todos os esforços.
Algumas consciências sobre a superfície do planeta, como no caso dos que optaram pela vida consagrada, têm a missão espiritual de fazer desvanecer de suas consciências todas essas energias que condenam a vida evolutiva de uma alma, e também têm a missão de fazê-lo pela humanidade, imitando Cristo.
Nestes tempos, a humanidade deverá se definir por qual caminho seguirá. Isso será antes do esperado Juízo que acontecerá neste amado planeta.
Cristo foi e é um extraordinário exemplo de vida e de verdade para todos os que aceitarem retornar ao momento do Plano anterior, em que Adão cometera o chamado pecado original, pecado a partir do qual todas as criaturas nascem com o código da vontade própria e do livre arbítrio.
Para poder mudar essa frequência, a determinação e o esforço que são estimulados pela oração permitirão ir desarmando os impulsos contrários que a vontade própria traz .
Viver na Vontade Divina significa nada querer para si e tudo para os outros. Viver na Vontade Divina significa seguir passo a passo o que se pede, evitando assim falhar muitas vezes.
Mas sabemos que a humanidade de hoje não quer seguir em obediência e adesão o que os Universos superiores estão emitindo. Isso leva a aumentar a perdição espiritual das consciências; leva a mergulhar-se em todos os enganos possíveis; leva a perder o caminho que se veio percorrer.
Por isso, Deus envia novamente Sua Mensageira para advertir a todos e ao mundo inteiro de que ainda estão vivendo sua própria vontade, e isso não deterá o sofrimento planetário, mas o aumentará gradualmente.
Convido-os, filhos, a fazerem o exercício de cortar a cadeia da própria vontade; assim, vocês terão força interior para poder cristificar suas vidas e preparar a gloriosa vinda de Cristo ao mundo.
Sejam inteligentes e não permitam que a vontade própria os aparte para sempre do caminho de sua redenção.
Os tempos anunciam grandes mudanças para todos.
Agradeço-lhes por perderem sua própria vontade e por fazerem nascer a Vontade Eterna de Deus!
Impulsiona-os à purificação interior,
Sua Mãe Maria, Rosa da Paz
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais