Das extensas terras douradas do coração da Ásia até os profundos e desconhecidos povos do deserto, Sou a Senhora da Mongólia.
Do coração do camponês até o peregrino e nômade, Sou a Senhora da Mongólia.
Do dialeto mais antigo até a cultura mais sagrada, Sou a Senhora da Mongólia.
Da expressão do Sagrado Templo da Compaixão até a unidade entre as religiões e os povos, Sou a Senhora da Mongólia.
Dos mais áridos desertos até as últimas florestas desse país, Eu Sou a Senhora da Mongólia.
Do espírito do Divino dos antepassados até os povos que caminharam no mais absoluto deserto, Eu Sou a Senhora da Mongólia.
Da vitória dos últimos guerreiros até a empatia dos monges do oriente, Eu Sou a Senhora e Mãe da Mongólia.
Eu Sou a Senhora e Mãe da Mongólia, Sou a Guardiã do legado da sobrevivência e da fé de todos os que invocaram a Presença de Deus nesses extensos e vastos territórios da Mongólia.
Sou a Mãe da Mongólia, porque visto as cores que expressam o sagrado e o bendito desse povo, internado em um grande deserto.
Eu Sou a Senhora da Mongólia, porque Sou a Zeladora das Portas de Shambhala. Sou o Terafim Virginal de uma cultura anterior a esta atual humanidade.
Eu Sou a Senhora da Mongólia, porque guardo e protejo as chaves que abrem as Portas de Shambhala.
Sou a Senhora da Mongólia, porque reflito o espelho dourado de um povo que conheceu o despertar do coração e que, por sua pureza e anonimato, viveu a união com o universo.
Sou a Senhora e Mãe da Mongólia, para que a humanidade não perca os valores da sagrada espiritualidade e da simplicidade.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, a Virgem Maria, Rosa da Paz
Atlântida, uma civilização desaparecida
Em tempos remotos, muito antes do nascimento de Jesus, existiu no planeta uma civilização que se destacou, depois da Lemúria, pela intuição, pelo contato interno e pelo contato com o Universo.
Seus avanços espirituais e materiais foram maiores que os avanços da humanidade de hoje.
Essa civilização estava concentrada no Oceano Atlântico, dentro de uma geografia que nos tempos de hoje não existe mais, porque a cada certa quantidade de milhares de anos o planeta vive sua transformação geológica.
A Atlântida nasceu de uma população muito anterior aos vikings, aquelas consciências que evolutivamente conquistaram e conheceram os mares e os grandes oceanos, em experiências que o ser humano ia contatando ao navegar nos oceanos.
A Atlântida se formou primeiro como uma vila de pescadores, em uma das diversas ilhas do Atlântico; algumas delas, depois de sua transformação geológica, hoje fazem parte do Mar do Caribe.
A Atlântida não esteve no Mar do Caribe, mas, sim, próxima dessa região, mais ao centro do Oceano Atlântico e no paralelo horizontal da costa da África.
Outra parte da antiga Atlântida, e o que restou geograficamente dela, encontra-se hoje no que vocês conhecem como Ilhas Canárias, Ilha Gran Canária, Lançarote, Tenerife, etc.
Dessa forma, poderão compreender como a “Atlântida Maior” viveu uma grande transformação, já que, sendo um povo pequeno, passou a ser uma civilização que se ergueu entre um sistema de ilhas exóticas e desabitadas.
A Atlântida desenvolveu uma expansão material e estrutural muito avançada para aqueles tempos, nos quais não se contava com grandes nem profundos conhecimentos.
Era uma civilização semelhante à raça humana que hoje existe; porém, em seu esplendor, estava rodeada de menos elementos ou fatores que pudessem comprometê-la.
A Atlântida se levantou dentro de um conjunto de ilhas que provinham de antigos vulcões que, até aquele tempo, estavam inativos. Dentro do projeto que se previa para a Atlântida, estava a proposta espiritual de que esse conhecimento e desenvolvimento intuitivo e espiritual que a própria Atlântida havia alcançado se estendesse para as gerações seguintes sem a necessidade de que os seres humanos começassem do zero para poder aprender o que muitas vezes não haviam aprendido.
Na Atlântida houve consciências com altíssimas virtudes, que depois foram se concretizando em ideias e projetos, que fizeram avançar rapidamente a civilização.
Entre essas virtudes, havia dons de Sacerdotes, Sacerdotisas, Cientistas, Curadores, Governantes, Espelhos e Guerreiros, dos quais os Guerreiros se destacavam espontaneamente por sua capacidade intuitiva de vigiar e de zelar pelo sagrado, assim como pelas ilhas.
A Atlântida foi uma civilização que vivia fluidamente o contato com o Cosmos, podendo conhecer muito mais do que hoje os cientistas do mundo conhecem e os satélites captam.
Com isso podemos ver e compreender como a Atlântida se destacou por sua experiência na espiritualidade e o contato com leis imateriais, que sempre estiveram disponíveis para o despertar da humanidade.
Dessa maneira, a civilização atlante foi crescendo em experiências espirituais, científicas e curadoras.
Toda a civilização se via beneficiada pelo que um círculo representativo da população, que foram os fundadores da Atlântida, viveram desde os primeiros tempos.
Muitos se perguntaram ao longo dos tempos qual foi a causa do desaparecimento total da Atlântida.
Em verdade, antes que esse acontecimento sucedesse, os verdadeiros seres contato, em sete períodos de diferentes tempos, antes do grande desaparecimento da Atlântida, foram avisados e advertidos, como hoje a humanidade é avisada, que era urgente mudar certas atitudes e poderes que as consciências acreditavam ter.
O manejo espiritual que a Atlântida havia alcançado como voltagem e experiência era altíssimo. Mas em tudo isso entrou em ação a dualidade e o desejo humano do poder sobre os demais.
Houve um momento em que somente uma pequena porcentagem conseguiu perceber a urgência das advertências, e assim abandonaram as Ilhas da Atlântida, refugiando-se no que hoje é a América do Sul.
Mas a maioria se tornou completamente cega pela ambição, pelo poder e pela manipulação da energia, o que trouxe para a civilização certas práticas indevidas, que geraram um vórtice de grande desequilíbrio físico, mental e espiritual.
Todo esse movimento ativou, em cadeia, todos os vulcões que estavam inativos. No total foram sete vulcões que despertaram e de maneira surpreendente, sem muito tempo para agir, geraram o conhecido cataclisma da Atlântida.
As ilhas foram tragadas pelo oceano e pelo fogo, e tudo que havia nelas, sem possibilidade de fazer nada, tudo desapareceu.
Uma severa Lei Universal corrigiu toda a consciência atlante, e os que responderam às advertências se salvaram e mais tarde recriaram seus povos sob outras experiências.
Daí nasceram os povos indígenas que, na América do Sul e ao longo dos tempos, foram habitando as altitudes e as planícies.
O exemplo da civilização da Atlântida demonstra que nenhuma consciência tem poder sobre nada e que quando não existe humildade, pobreza e amor, tudo pode tornar-se perigoso.
Por isso Cristo veio para dar essa mensagem ao mundo inteiro, para que as almas sempre se recordassem da Lei da Hierarquia e, sobretudo, da presença de um amor não possessivo e tampouco um amor pessoal; de um amor fraterno, caritativo e justo para as experiências da vida.
Agradeço-lhes por refletirem sobre esta história com atenção!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Queridos filhos,
Vocês sabem que, nestes tempos, a espiritualidade da humanidade está se corrompendo devido às influências da vida material e dos prazeres que milhões de almas vivem.
Essa é a razão pela qual a conexão espiritual com o verdadeiro está afetada; essa interferência é gerada por forças espirituais não elevadas que despertam nas almas a necessidade de ter poder ou prestígio, tanto na vida espiritual como na sociedade.
Assim, as consciências creem estar bem conectadas, quando, em verdade, estão sendo influenciadas. Isso é o que leva milhões de almas a tomarem decisões impulsivas e, em muitos casos, a destruirem sua própria espiritualidade.
A Lei da Justiça Divina virá para revelar e corrigir esse desvio da maioria da humanidade, como também virá a Lei da Liberação, que será aplicada para desobstruir o plano psíquico do planeta de todas as interferências vividas através dos tempos.
Por isso, haverá muito o que liberar nestes tempos e, assim, cortar as raízes que o próprio adversário fez crescer em milhões de consciências que estão dentro da ilusão de serem elevadas.
A consciência angélica será a encarregada de revelar e colocar em evidência essas realidades paralelas que apenas se alimentam dos sonhos das pessoas.
Tudo será exorcizado.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Ainda que Minha Presença como Padroeira da Argentina seja rechaçada, Meu Amor permanece nos corações simples. Será aí que se erguerá a Nova Humanidade, que o Plano de Deus se realizará.
Por essa razão, filhos, sua Mãe regressa à Argentina pelos corações que, sim, a aceitam, pelas almas que, sim, a vivem, pelas vidas que, sim, a acolhem como Mãe da humanidade.
Regresso diante de um país dividido pelo engano e a corrupção.
A Mãe do Céu, a Senhora do Rosário de São Nicolau, está entre os abismos para ajudar Seus filhos, os que ainda sustêm o Propósito de Deus para este país.
Ainda que a religião seja a justificativa de não querer vivê-la e decidir as novas mudanças, e seja a causa de erradicar toda forma de espiritualidade do país, sua Mãe Celeste irá ao encontro dos corações que, sim, mantêm sua fé no Divino e sabem que sem essa fé nada seria possível.
É assim que sua Mãe Celeste vem para reunir os últimos soldados orantes da Argentina, que lutarão com seu rosário para proteger o propósito de uma nova e correta humanidade.
O cenário do fim dos tempos mostrará, cada vez mais, situações fora do sentido comum e do discernimento. Por isso, a oração diária será a tocha de todos os argentinos, Meus amados filhos.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Meus queridos filhos,
Na castíssima presença de São José Obreiro, unimo-nos à divina Pureza Original presente no coração humano, que nestes tempos perdeu o sentido da espiritualidade e da sabedoria suprema.
É por essa divina causa que hoje os Sagrados Corações de Maria e de São José se apresentam à humanidade, para que ela renove seus votos internos de serviço e de entrega ao Coração do Pai Celestial.
Hoje a Sagrada Família, neste dia 19 de maio, chega a seus corações e almas para tirá-los da inércia planetária e da indiferença, para que, saindo desse ponto da consciência, seus olhos se abram para o infinito e supremo amor do coração, capaz de transformar e de transmutar todas as coisas do planeta.
Viemos à humanidade para dar-lhes a conhecer a importância e a urgência de despertar interiormente para o que são, a fim de conseguir, finalmente, abandonar a indiferença mundial.
Nossa aspiração é que, através de suas simples e orantes vidas, vocês possam refletir o que a raça humana perdeu, ajudando assim a restaurar o mental da humanidade, permeando-o com códigos de amor, de simplicidade e de entrega.
Deus deseja de toda a Europa uma consciência mais fraterna, que possa corresponder, acima da vida material, aos desígnios celestiais que, através do Centro de Amor de Fátima, esperam descer do universo e revelar-se como um grande tesouro interno para os seus corações.
Neste tempo em que tudo está permitido, os Sagrados Corações, os Mensageiros Celestiais, chegam novamente ao mundo para retirá-lo do hipnotismo mundial, pois a necessidade planetária é muito grande, desde os níveis espirituais até a vida física.
É por isso que os convidamos, assim como estão fazendo alguns peregrinos aqui presentes, a viver na Europa, sem resistência e sem medo, a vida do apostolado destes tempos. Porque dependerá dos europeus mais conscientes, de seu caminho espiritual e da vida universal, que toda a Obra dos Sagrados Corações possa, em uma próxima etapa, chegar não somente à Ásia, mas também à África, onde Minha promessa maternal de visitar algumas nações deverá cumprir-se.
Sua Mensageira e Serva de Deus necessita chegar aos corações de Minha amada África, porque desejo ardentemente que a Misericórdia e a Cura universal de Deus cheguem a cada um deles.
Essa será uma das Minhas últimas missões de paz no planeta, porque, depois da Ásia e da África, a humanidade ingressará em sua etapa final, antes do Retorno de Meu Filho à humanidade.
Unidos, sigamos cumprindo os Desígnios de Deus, que estão evitando a ativação de guerras nucleares e de bombas.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os e, novamente, agradece-lhes por estarem concretizando esta missão,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz e Esposa Virginal de São José Castíssimo
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais