MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE FIGUEIRA, MINAS GERAIS, BRASIL, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

O Anjo da Justiça tem em suas mãos uma balança, e nela mede os méritos e as faltas da humanidade, para que assim se desenhe o cumprimento das Leis para o próximo tempo.

O caos e o mal lutam para influenciar os seres a cumprirem suas falsas vontades e manifestarem seus desejos, colocando na balança o peso que fortalece suas falsas leis, baseadas no engano e na ilusão em que vive a humanidade.

Os Anjos da Misericórdia e os Anjos da Guarda oram e inspiram os corações à transformação, à rendição, ao serviço, para que na balança da justiça pese o bem, e a humanidade sempre receba uma nova oportunidade. 

Cada ação dos seres é pesada nessa balança divina. Cada pequeno ou grande ato desenha o futuro da humanidade. Por isso, filhos, muito além do Amor e da Graça Divina, cada ser deve fazer-se responsável pela humanidade.

Já não falamos das escolhas para as suas próprias vidas, mas, sim, da responsabilidade diante de Deus que cada ser tem para com o destino deste mundo. Estar desperto é, então, ser consciente de cada ação, pensamento e sentimento. Que suas vidas sejam instrumentos de paz e de Misericórdia para todos os seres. 

Têm a Minha bênção para isso. 

São José Castíssimo

MENSAGEM PARA A APARIÇÃO DE MARIA, ROSA DA PAZ, TRANSMITIDA NA CIDADE DE TUSAYAN, GRAND CANYON DO COLORADO, ARIZONA, ESTADOS UNIDOS, AO VIDENTE FREI ELÍAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS

A história que nunca foi lenda

Nas distantes e vermelhas terras do norte do Arizona, expressou-se uma vez uma sagrada civilização que provinha da união e da mistura de americanos originários e de asiáticos de remotos lugares, de ilhas diversas da Ásia e da Oceania.

Essa união de família, de raça e de cultura os trouxe com o tempo até o norte do Arizona, região que há milhares de anos se comportava como um terreno fértil para o desenvolvimento de populações proveitosas do plantio e do cultivo.

O que sempre se oferecia para esse sagrado povo era o rio Colorado, que banhava com suas margens toda a vegetação presente naqueles tempos.

A causa do desaparecimento desse povo não foi uma destruição nem um acontecimento extraordinário. O tempo mostrou para esse povo que ele havia alcançado um grau altíssimo de contato com o Universo, por isso já não lhe foi necessário viver do material como sempre o fazia.

Esse sagrado povo do norte do Arizona também viveu seu caminho de transição, como o viveram todas as civilizações e culturas que passaram por este planeta.

A antiguidade desse povo era anterior à perdida civilização da Atlântida.

Esse sagrado povo, originário de raízes indígenas, a partir do momento de sua união com seus antepassados do extremo Oriente, nunca mais viveu um encontro com nenhuma outra raça.

Sua experiência se baseou no aprendizado sobre o sustento da vida grupal. Era essa união de consciências que foi fazendo do povo o exemplo de uma fraternidade e de uma solidariedade recíproca.

O cenário do Grand Canyon do Colorado foi o espaço que favoreceu o desenvolvimento do aspecto intuitivo dessa civilização sagrada que, ao permanecer naturalmente separada do mundo e amparada por condições extraordinárias da natureza, criou um ambiente propício para o processo de contato.

Essa civilização, originária dessa região do planeta, foi passando por diferentes estados, e o conhecimento que recebia sobre a ciência da Criação e sobre o Universo, através do contato, fez com que tal povo acessasse princípios que abarcaram outros planos superiores de consciência, que eram preenchidos de conhecimento e instrução para cada um deles.

O que mais se destacou nesse povo era que, desde a criança mais nova até o ancião mais idoso, viveram um grau de contato que os fazia estar dentro de uma frequência de amor muito alta.

Todo esse processo do povo do rio Colorado, de passar do material ao espiritual, levou-o um dia a ingressar em uma escola de aprendizado diferente, que se revelou espontaneamente, sem forçar nada.

Ou seja, esse povo acessou a realidade cósmica e universal, e seu desaparecimento da superfície do planeta foi devido a seu ingresso total em outros planos de consciência, em que já não era necessário servir-se do que é material.

Como a presença desse povo não tem registros históricos na humanidade e somente foi considerada uma lenda, esse próprio povo, dos planos superiores, foi o que guiou e impulsionou outros povos originários para que fizessem suas experiências e aprendizados dentro da mesma região em que eles estiveram.

Por essa mesma razão, outros povos originários de outras partes da América do Norte migraram para a região do norte do Arizona, em busca dessa mesma fonte de contato que se revelou para esse primeiro povo sagrado.

Foi assim que a civilização indígena, que como povo partiu para outras esferas de consciência, apelou para poder entregar os mesmos impulsos que seus sucessores precisavam a fim de dar continuidade à evolução da consciência.

Quando o sagrado povo do norte do Arizona já estava dentro de outra dimensão de consciência, todo o seu povo se preparou para dar um novo passo, e assim eles assumiram colaborar amplamente na sustentação espiritual do planeta. Assim, começaram, dentro da Lei da Hierarquia, a cuidar da alma-grupo de cada um dos Reinos da Natureza, para que cada alma-grupo também pudesse evoluir.

O mesmo fizeram ao cuidar e amparar os núcleos internos de outras almas que, havendo sido indígenas, não haviam acessado a totalidade de sua transfiguração, como havia vivido o sagrado povo.

Nos planos internos, a região do Grand Canyon do Colorado se tornou uma escola importantíssima de serviço e de amor interno por tudo aquilo que, essencialmente, é verdadeiro e nasce da existência de cada ser.

Apesar da mudança geológica do Grand Canyon do Colorado com o passar do tempo, isso não foi um impedimento para que essa escola interna pudesse expressar-se e realizar-se. Foi nesse nível de consciência que alcançou o sagrado povo do Grand Canyon do Colorado que o Pai Eterno encontrou uma porta segura para dar continuidade ao projeto da humanidade de superfície.

Esse legado e experiência, que continuaram ocorrendo de forma paralela à encarnação do Filho de Deus, foram fatores de acontecimentos que colaboraram amplamente na Obra Redentora de Cristo, mesmo depois de Sua Ascensão aos Céus.

Com isso quero fazê-los compreender que, desde os tempos mais remotos da Terra, já existiram a fraternidade e o amor, que foram evoluindo e que tornaram possível salvaguardar a essência primordial da experiência humana, sob um potencial de experiência grupal de serviço e de solidariedade mútua.

Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!

Abençoa-os,

Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz

Mensagem extraordinária
MENSAGEM PARA A APARIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE MARiA, ROSA DA PAZ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, PAYSANDÚ, URUGUAI, AO VIDENTE FREI ELÍAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS

Atlântida, uma civilização desaparecida

Em tempos remotos, muito antes do nascimento de Jesus, existiu no planeta uma civilização que se destacou, depois da Lemúria, pela intuição, pelo contato interno e pelo contato com o Universo.

Seus avanços espirituais e materiais foram maiores que os avanços da humanidade de hoje.

Essa civilização estava concentrada no Oceano Atlântico, dentro de uma geografia que nos tempos de hoje não existe mais, porque a cada certa quantidade de milhares de anos o planeta vive sua transformação geológica.

A Atlântida nasceu de uma população muito anterior aos vikings, aquelas consciências que evolutivamente conquistaram e conheceram os mares e os grandes oceanos, em experiências que o ser humano ia contatando ao navegar nos oceanos.

A Atlântida se formou primeiro como uma vila de pescadores, em uma das diversas ilhas do Atlântico; algumas delas, depois de sua transformação geológica, hoje fazem parte do Mar do Caribe.

A Atlântida não esteve no Mar do Caribe, mas, sim, próxima dessa região, mais ao centro do Oceano Atlântico e no paralelo horizontal da costa da África.

Outra parte da antiga Atlântida, e o que restou geograficamente dela, encontra-se hoje no que vocês conhecem como Ilhas Canárias, Ilha Gran Canária, Lançarote, Tenerife, etc. 

Dessa forma, poderão compreender como a “Atlântida Maior” viveu uma grande transformação, já que, sendo um povo pequeno, passou a ser uma civilização que se ergueu entre um sistema de ilhas exóticas e desabitadas.

A Atlântida desenvolveu uma expansão material e estrutural muito avançada para aqueles tempos, nos quais não se contava com grandes nem profundos conhecimentos.

Era uma civilização semelhante à raça humana que hoje existe; porém, em seu esplendor, estava rodeada de menos elementos ou fatores que pudessem comprometê-la. 

A Atlântida se levantou dentro de um conjunto de ilhas que provinham de antigos vulcões que, até aquele tempo, estavam inativos. Dentro do projeto que se previa para a Atlântida, estava a proposta espiritual de que esse conhecimento e desenvolvimento intuitivo e espiritual que a própria Atlântida havia alcançado se estendesse para as gerações seguintes sem a necessidade de que os seres humanos começassem do zero para poder aprender o que muitas vezes não haviam aprendido.

Na Atlântida houve consciências com altíssimas virtudes, que depois foram se concretizando em ideias e projetos, que fizeram avançar rapidamente a civilização.

Entre essas virtudes, havia dons de Sacerdotes, Sacerdotisas, Cientistas, Curadores, Governantes, Espelhos e Guerreiros, dos quais os Guerreiros se destacavam espontaneamente por sua capacidade intuitiva de vigiar e de zelar pelo sagrado, assim como pelas ilhas.

A Atlântida foi uma civilização que vivia fluidamente o contato com o Cosmos, podendo conhecer muito mais do que hoje os cientistas do mundo conhecem e os satélites captam.

Com isso podemos ver e compreender como a Atlântida se destacou por sua experiência na espiritualidade e o contato com leis imateriais, que sempre estiveram disponíveis para o despertar da humanidade.

Dessa maneira, a civilização atlante foi crescendo em experiências espirituais, científicas e curadoras.

Toda a civilização se via beneficiada pelo que um círculo representativo da população, que foram os fundadores da Atlântida, viveram desde os primeiros tempos.

Muitos se perguntaram ao longo dos tempos qual foi a causa do desaparecimento total da Atlântida.

Em verdade, antes que esse acontecimento sucedesse, os verdadeiros seres contato, em sete períodos de diferentes tempos, antes do grande desaparecimento da Atlântida, foram avisados e advertidos, como hoje a humanidade é avisada, que era urgente mudar certas atitudes e poderes que as consciências acreditavam  ter.

O manejo espiritual que a Atlântida havia alcançado como voltagem e experiência era altíssimo. Mas em tudo isso entrou em ação a dualidade e o desejo humano do poder sobre os demais.

Houve um momento em que somente uma pequena porcentagem conseguiu perceber a urgência das advertências, e assim abandonaram as Ilhas da Atlântida, refugiando-se no que hoje é a América do Sul.

Mas a maioria se tornou completamente cega pela ambição, pelo poder e pela manipulação da energia, o que trouxe para a civilização certas práticas indevidas, que geraram um vórtice de grande desequilíbrio físico, mental e espiritual.

Todo esse movimento ativou, em cadeia, todos os vulcões que estavam inativos. No total foram sete vulcões que despertaram e de maneira surpreendente, sem muito tempo para agir, geraram o conhecido cataclisma da Atlântida.

As ilhas foram tragadas pelo oceano e pelo fogo, e tudo que havia nelas, sem possibilidade de fazer nada, tudo desapareceu.

Uma severa Lei Universal corrigiu toda a consciência atlante, e os que responderam às advertências se salvaram e mais tarde recriaram seus povos sob outras experiências.

Daí nasceram os povos indígenas que, na América do Sul e ao longo dos tempos, foram habitando as altitudes e as planícies.

O exemplo da civilização da Atlântida demonstra que nenhuma consciência tem poder sobre nada e que quando não existe humildade, pobreza e amor, tudo pode tornar-se perigoso.

Por isso Cristo veio para dar essa mensagem ao mundo inteiro, para que as almas sempre se recordassem da Lei da Hierarquia e, sobretudo, da presença de um amor não possessivo e tampouco um amor pessoal; de um amor fraterno, caritativo e justo para as experiências da vida.

Agradeço-lhes por refletirem sobre esta história com atenção!

Abençoa-os, 

Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz

MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Contempla o mundo no qual vives e, por um instante, silencia os pensamentos de tua mente e as emoções do teu ser.

Observa como teu mundo interior reconhece que a vida expressa na Terra em nada se assemelha ao Pensamento de Deus.

Vê como dentro de ti habita o arquétipo para a humanidade e para a expressão de todo o planeta.

Sente como teu coração tem ânsia de viver a fraternidade e de conhecer o verdadeiro amor, aquele que te leva a dar a vida por teus amigos e a perdoar os inimigos, amando-os tal como se fizessem parte de ti.

O que farás com isso que habita o teu interior? Calarás teu coração – como o faz a maioria dos seres humanos – ou renunciarás aos pareceres mundanos para instituir no planeta uma nova vida, ainda que pareças louco aos olhos do mundo?

A era do Armagedom, filho, já chegou ao planeta, mas a maioria dos teus irmãos está buscando conceitos científicos, filosóficos e espiritualistas que coloquem em um padrão de normalidade o que hoje acontece no mundo. São as mentes humanas tentando calar o coração.

Aqueles que escutam a Voz de Deus em seu interior sabem que um tempo final se iniciou no mundo e que, sem o estabelecimento da paz no coração humano, o caos estabelecerá seu reinado e governará as mentes e os espíritos dos que não se abriram à Verdade.

Os que se unem a Deus e silenciam a mente para deixar que a sabedoria da essência surja não temem conhecer a Verdade e não querem calar a Vontade de Deus. Eles sabem que, no fim de toda esta batalha, triunfará o Bem. Por isso, reconhecem a urgência da necessidade de transformação, reconhecem a humanidade e todos os Reinos da Natureza. O Armagedom é a Paixão da consciência planetária.

Poderás estar nessa Paixão de três formas, como Cristo ou como os ladrões crucificados ao Seu lado: ambos os ladrões pensavam apenas em si mesmos, mas, no fim de tudo, um deles aceitou a Vontade de Deus e se converteu a tempo; o outro decidiu permanecer no seu orgulho e nem mesmo com todo o sofrimento se rendeu ao Perdão de Deus. Ou, então, poderás estar como Cristo, sendo tu quem viverá os mesmos passos da Paixão de todos os seres da Terra, porém não com espírito de castigo, de culpa, fúria, frustração ou dor, apenas oferecendo ao Pai cada passo com a cruz do mundo, para que uma Nova Raça redimida possa surgir de tua oferta de amor e de perdão.

Filho, deverás eleger, desde já, o caminho que seguirás: se tuas pegadas estarão sobre as pegadas de Cristo, confirmando a vitória de Deus; se escolherás sofrer na ignorância e permanecer em teu próprio parecer, para render-te à última hora; ou se permanecerás em teu orgulho sem limites e, mesmo na Presença de Deus, elegerás o caminho do abismo.

A cruz te será entregue de todas as formas. Segura-a firme e dá teus passos.

Os primeiros passos na Paixão planetária ditarão o destino da humanidade. Por isso, desde agora, em teu Getsêmani interior, renuncia às tentações e aceita a redenção; assim, Deus estará contigo, os anjos te ampararão e carregarás tua cruz, apenas contemplando a vitória do teu Pai Altíssimo.

Depois de tudo, reinará a Paz.

São José Castíssimo, que vem abrir os olhos da humanidade.

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Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais

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