Queridos filhos,

Durante estes dias e devido à gravidade das guerras e ao derramamento de sangue inocente, Nossos Três Sagrados Corações se encontram tentando deter o mal que invadiu a mente e o coração dos Meus filhos de algumas nações.

Por isso, hoje, Eu venho especialmente lhes pedir que, agora mais que nunca, acompanhem-Me em oração para que os Três Sagrados Corações intervenham por todas as famílias e especialmente pelas crianças que sofrem a guerra, a aniquilação, a invasão e o maltrato.

Em nome do Nosso Criador e Senhor do Universo, venho pedir-lhes que as armas sejam detidas para que não se continue abrindo a porta incerta da maldade no mundo.

Venho pedir-lhes, em nome de Deus, que já não predominem os interesses das nações, para que os mais desfavorecidos não se vejam na urgência de escapar do terror e da morte.

Queridos filhos, este é o esperado tempo da tribulação e do Apocalipse. Por isso, mais do que nunca, Eu venho pedir-lhes que, todos os dias reconheçam a Presença de Deus em vocês e que, através da Presença Divina, recordem que todos são irmãos e irmãs de um mesmo Pai, que está nos Céus. Assim, Meus filhos, o mundo, como um todo, não continuará separando-se do Amor e da Luz.

Rezo, dia e noite, para que o mundo alcance a paz. Rezem Comigo todos os dias, a fim de que os anjos, atormentados pelas guerras, possam sustentar-se.

Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!

Abençoa-os,

Sua Mãe, a Virgem Maria, Rosa da Paz

 

Depois de transmitir a Mensagem semanal, Nossa Senhora acompanhou a consagração da Santa Eucaristia segundo o seguinte relato:

Frei Elías del Sagrado Corazón de Jesús:

Vamos celebrar com nossa Mãe este momento de consagração.

Dispomos-nos, neste momento, a participar deste mistério de Amor que Cristo nos deixou na Presença de Maria, Nossa Senhora.

E, no silêncio do nosso coração, diante do Coração de Maria, da Rainha da Paz, purificamos nosso coração, nossa consciência para que, banhados pelo Seu Amor Maternal, preparemos nosso mundo interior para voltar a receber o Corpo e o Sangue de Cristo, que serão transustanciados nesta celebração que Maria acompanhará com atenção e cuidado.

Nossa Mãe nos diz, neste momento, que na noite quando Jesus estava reunido com Seus apóstolos, Ela estava reunida com as santas mulheres em outra parte de Jerusalém e, através de seus espíritos, de suas consciências, uniram-se ao sacrifício do Filho de Deus, sacrifício que no éter da Terra deixaria plasmada a presença eterna de Seu Amor e de Sua Misericórdia pelas almas.

E, nessa hora, todos os pecados, desde Adão e Eva até o presente, até o final dos tempos, estavam sendo contemplados por Nosso Senhor e por Nossa Senhora que, em reparação e em anistia, ofereciam a Deus por meio dos anjos.

Assim, essa Comunhão, que Cristo oficiou e celebrou com os Seus apóstolos na Última Ceia, chegou a Maria, nossa Mãe, e às santas mulheres através das mãos dos anjos, por meio de uma forma luminosa de Luz, forma que ingressou na alma de Maria e das santas mulheres para estabelecer definitivamente essa aliança com a Vontade de Deus por intermédio do Filho Primogênito.

Naquela noite, em que Jesus se encontrava com os Seus apóstolos e Maria estava reunida com as Suas discípulas, as santas mulheres, quando Jesus tomou o pão e o elevou a Deus em ação de graças, em oferecimento e sacrifício, Maria pediu a Deus para que Ela pudesse morrer espiritualmente junto a Seu Filho, pela remissão de todos os pecados que haviam sido cometidos desde o princípio, desde Adão e Eva até o final dos tempos, para que as almas pudessem receber a abundância do Amor de Deus, Esse amor que os renovaria e os ajudaria a seguir adiante em cada passo.

Assim, Jesus partiu o pão e, oferecendo-o aos Seus companheiros com um olhar paterno, amoroso e atento, disse-lhes, assim como disse a Sua Mãe e às santas mulheres, em espírito: "Tomem e comam todos dele, porque este é o Meu Corpo, que será entregue pelos homens para o perdão dos pecados".

Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Amém.

Reverenciamos.

E, assim, a forma de Luz ingressou nos apóstolos, em Maria e nas santas mulheres, preparando-os para a Dolorosa Paixão de Jesus.

E, antes de consumar essa aliança com o Eterno, Jesus tomou com Suas Mãos o Santo Graal, que elevou aos Céus, também em oferecimento e sacrifício pelas almas.

Nesse momento, Maria Santíssima e as santas mulheres, em Comunhão Espiritual, ofereceram-se para ser as primeiras zeladoras do Precioso Sangue de Cristo, que seria derramado desde o momento da flagelação até o alto do Monte Calvário e, assim, poderia estabelecer-se, em honra do Filho de Deus, a ciência espiritual da Via Sacra, dos impulsos Crísticos que o Mestre deixou impregnados e gravados em cada passo da Cruz.

Assim, Jesus, depois de ter transubstanciado o vinho em Seu Precioso Sangue, passou o Cálice aos Seus apóstolos e, em espírito, às santas mulheres, por meio dos anjos, dizendo-lhes: "Tomem e bebam todos Dele, porque este é o Cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança entre as almas e Deus, o Sangue do Cordeiro que será derramado pela remissão de todas as faltas. Façam isto em memória de Mim até que Eu retorne ao mundo".

Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Louvamos-Te, Senhor,  e bendizemos-Te.
Amém.

Reverenciamos.

E, nesse momento, os anjos que estavam presentes na transubstanciação do pão e do vinho, na Última Ceia, puseram à disposição, a partir desse tempo e até o final dos tempos, todos os cálices que receberiam em oferecimento das almas que se consagrariam e viveriam por Cristo e em Cristo.

Assim, colocamos nossa alma e nosso espírito diante desse oferecimento; colocamos nossa vida e nossa essência dentro desses cálices para que, como esta celebração, esses cálices sejam oferecidos a Deus em reparação e Misericórdia.

Assim, Jesus elevou Seu Corpo e Seu Sangue para testemunhar a Presença Infinita e Misericordiosa do Amor de Deus.

Os apóstolos, Maria Santíssima e as santas mulheres contemplavam, nesse instante, a instituição do Legado Crístico de Amor e de Redenção.

Oração: "Pai Nosso".

E, assim como Cristo representa a Paz universal e a Paz para o mundo, invocamos, junto ao Coração Imaculado de Maria, a descida da Paz.
 

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada,
mais dizei uma só Palavra, e serei salvo.
Amém.
 

E, assim como compartilhamos a Paz de Cristo, vamos irradiar a Paz de Maria a cada Cristo Interno.

E, vamos anunciar, neste momento, a Comunhão Espiritual com todos os mundos internos e as almas que estão no mundo e que necessitam dessa Presença Crística interior.

A pedido de Maria, neste momento de Comunhão, vamos cantar “Haz de mí nada” para que, neste vazio interior que temos que buscar em cada passo, possamos ser preenchidos do Todo, da Presença de Deus.