Escutem o pranto de um espírito ferido pelas guerras e pela ignorância dos homens, o coração de uma nação que clama por Misericórdia, ainda que seus habitantes tenham se perdido na indiferença de sua vida comum e não o escutem.
Todos os dias, o Olhar misericordioso de Deus se põe sobre aqueles que clamam, que choram, que oram pela paz, mas também, e sobretudo, sobre aqueles que não clamam, não choram e não oram, porque não conhecem a Deus e Seu infinito Amor.
Mantenham, com seus corações, as Portas do Perdão, da Graça e da Misericórdia abertas para este planeta, cada dia mais. Sejam conscientes da imensa necessidade do mundo, e que servir a este mundo ferido seja sua maior aspiração.
Deus Pai espera todos os dias poder chegar aos Seus filhos e, para isso, precisa encontrar as portas dos corações humanos sempre abertas para o Seu Amor. Sejam essa porta que se abre constantemente para Deus. Sejam a permissão consciente para que o Criador abrace e ampare as Suas criaturas.
Que seu verbo orante, nascido do profundo do coração, se pronuncie incansavelmente, pois a Terra necessita de paz.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Alegrem seus corações na Fonte de Paz que provém do Coração de Deus e que permeia o mais profundo da Terra, como a seiva que nutre as árvores e lhes dá vida.
A Paz de Deus é a força sublime que provém do Céu e nutre a consciência do planeta, criando fontes menores no profundo da Terra, em recintos sagrados chamados Centros de Amor.
Comunguem dos Dons de Deus que ingressam no planeta e estão disponíveis para todos os que se abrirem em gratidão para recebê-los.
Comungar e viver os Dons de Deus é mais simples do que imaginam. Basta que seus corações estejam dispostos à transformação e, às vezes, distraídos de si mesmos, para que, em um ato de serviço ao próximo, ao Plano, à vida, seus seres sejam permeados pelas Graças que provêm do Pai.
Eu os congrego no espírito do serviço não apenas para que reparem algo ou pelo serviço em si. Eu os congrego no serviço para que, esquecendo de si mesmos, deixem que o Amor e a Alegria que provêm do Pai os transforme, renove-os e os torne dignos de serem chamados filhos de Deus, companheiros de Cristo.
Quando servem em um lugar sagrado, por mais simples que seja o seu serviço, o Amor que provém de Deus e ali encontra a sua morada pode permear também seus corações e, além deles, chegar a toda a consciência humana.
Hoje, filhos, Eu lhes entrego a chave para a cura, para a transformação e para a vida fraterna. Sirvam em alegria, sabendo que, neste momento, Deus os observa.
Já não olhem para o Céu para pedir cura, transformação ou graças, porque tudo lhes foi dado em forma de oportunidades de servir e de descobrir que a vida superior está dentro de vocês e se manifesta quando vocês se distraem do que pensam que são e se abrem para ser o que são em verdade.
Dentro de vocês habita o sagrado, o divino. E, se não o veem, devem buscá-lo, mas não apenas consigo mesmos, senão no serviço, em união com seus irmãos.
Eu os congreguei aqui porque quero conduzi-los a uma nova escola de amor, ainda que pensem e sintam que nada do que fazem é novo. Renovem-se neste Meu pedido de estarem juntos servindo, construindo e mantendo esta que é a sua casa e a casa de Deus.
Deixem que nasça de seus corações a alegria que sentem as crianças e, em pouco tempo, vocês verão que tudo quanto clamavam a Deus já se manifestou em vocês sem que o percebessem.
Minha graça está em suas vidas. Eu apenas os chamo a encontrá-la.
Hoje, Eu os abençoo, agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado à unidade e lhes peço que não abaixem os braços, pois vocês verão nascerem os frutos do próprio esforço.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Enquanto as almas peregrinam pelos Centros Marianos, confortam o Coração de Deus e aliviam as chagas que a indiferença humana causa no profundo deste Sagrado Coração.
As almas que peregrinam pelos Centros Marianos também são almas reparadoras, porque estão não apenas curando e reparando seu próprio ser e espírito, mas estão curando e reparando a consciência humana, tantas vezes distante do Coração do Pai.
Peregrinar aos Centros Marianos é como caminhar para a Casa do Senhor, subir os degraus de Sua Igreja Celestial e estar diante de Seu Divino Altar, para viver a redenção e, assim, abrir as portas para que outros também possam vivê-la.
Nestes tempos de caos e de indiferença no mundo, o Coração de Deus encontra Seu alento e alegria nas almas que peregrinam aos Centros Marianos, porque, apesar de suas vidas e responsabilidades, elas reconhecem a importância e a urgência de criar um vínculo verdadeiro com Deus em seu interior.
Este mundo, filhos, necessita de almas reparadoras, que peregrinem aos Centros Marianos não apenas para encontrar a Paz, mas para abrir a Fonte da Paz para o mundo.
As almas que peregrinam aos Centros Marianos também são semeadoras, porque, como pássaros de luz, buscam na Fonte as sementes da nova vida e as levam para as suas casas, cidades, nações, fecundando este princípio do novo na consciência humana.
Os peregrinos que chegam aos Centros Marianos recebem do Pai a Sua Graça e a levam para multiplicá-la no mundo, onde quer que estejam.
A importância de peregrinar aos Centros Marianos ainda é desconhecida para muitos, porque os mistérios que se guardam como tesouros espirituais na contraparte interna dos Centros Marianos ainda não foram revelados aos homens.
Felizes os que peregrinam aos Centros Marianos, porque se tornam instrumentos do Senhor e portadores da nova vida sobre a Terra, ainda que não o saibam.
Hoje, filhos, agradeço-lhes por serem peregrinos e por chegarem aos Centros Marianos buscando paz.
Felizes os que os recebem com amor e deixam em seus corações o Amor da Hierarquia. Multipliquem o que receberam. Sejam pacificadores neste mundo.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Felizes os que, aspirando a conhecer profundamente o Universo e a Criação de Deus, não temem conhecer a si mesmos e adentrar no profundo de sua condição humana para transformá-la.
Felizes os que reconhecem a grandeza da Criação e, tendo sede de seus mistérios, sabem que, para adentrar no infinito Cosmos, devem adentrar primeiro no próprio interior para se transformar.
Felizes os que se mostram firmes diante do mundo, destemidos e fiéis diante de Deus, mas que, acima de tudo, usam esta virtude para transformar a si mesmos, para não cair nas próprias armadilhas, para não sucumbir aos erros que já sabem que devem superar.
Felizes os que aspiram ao novo homem e ao novo tempo e não o buscam no próximo, mas dentro de si mesmos.
Felizes os que sabem que a renovação do amor começa no próprio interior e amam esse mistério o suficiente para render a Deus tudo aquilo que, em si mesmos, não conhece o amor e se nega a amar.
Felizes os que estão dispostos a ser instrumentos de Deus e não de si mesmos; os que querem construir na Terra o Reino Celestial, e não o reino humano, e sabem que os primeiros que devem aprender a ser servos de Deus são eles mesmos.
Felizes os que encontram sua alegria no serviço, no sacrifício e na transformação de si, porque estes serão dignos, até o fim, de ser chamados companheiros de Cristo. Em sua entrega se renovará o Amor de Deus; em seu vazio se erguerá a nova Igreja de Cristo; em seu nada se revelará ao mundo a grandeza do Criador.
Escolham ser felizes diante de Deus e plenos em Seu Espírito. Assim, conhecerão a paz, mesmo em tempos de transição.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Recebam em seus corações o Meu amor, a Minha paz e a Minha reverência, pois hoje as reverencio, madres e companheiras de Cristo, espíritos de amor e de abnegação, que, ao longo de sua evolução, deixaram impresso na Terra o suor de seu esforço por corresponder a Deus e manifestar o Seu Plano.
Hoje as reverencio, porque, apesar das dificuldades humanas, buscam servir e renunciar até o último instante de suas vidas.
Hoje as reverencio, porque em suas consciências se guarda um legado único; no espelho de seus corações se reflete a história da redenção da humanidade, a manifestação do Plano de Deus, que, ao longo do tempo, foi transformando-as, para que, como partes da humanidade, sempre correspondessem à Vontade Divina.
Hoje as reverencio, madres, mães, companheiras e esposas de Cristo, pois, com seu amor, mantêm vivo o legado da Hierarquia na Terra e, até o último instante, deixam para os que chegam detrás de vocês todo o ensinamento que aprenderam e viveram ao longo de suas vidas.
Hoje Eu quis estar aqui e, como um movimento interior, reuni-as sob Minha presença, para dar-lhes as graças por sua vida e existência e deixar-lhes aberta a porta para o novo tempo, no qual terão novos e eternos filhos e companheiros.
Assim como Eu reverenciei Maria Santíssima em cada instante de nossas vidas, hoje venho reverenciá-las e dizer que não importa se ninguém as vê ou se o serviço que hoje prestam é simples e muitas vezes silencioso; Deus contempla seu esforço e sabe da eterna renúncia que vivem neste tempo. Que a entrega seja sua eterna companheira, que a renúncia e a humildade sejam o seu serviço neste tempo.
Maior que qualquer missão humanitária, nos lugares mais miseráveis deste mundo, é o serviço de uma alma sincera que, com amor, entrega cada instante de sua vida a Deus, ainda que apenas o Criador seja conhecedor de sua entrega.
Hoje venho para renovar os seus votos, votos perpétuos de amor a Deus, para que compreendam que sua missão agora é entre cada uma de vocês e Deus. Renunciando verdadeiramente e sendo humildes de coração, manterão abertas as portas que unem a humanidade ao Pai, e isso é o que mais importa neste tempo.
Deixo-lhes a Minha bênção de Amigo e Companheiro, pois com vocês caminho há muito tempo e seguirei caminhando pelos mil anos de paz e até o triunfo do Amor na Criação Divina.
Agradeço-lhes por estarem aqui e por serem incansáveis na fé e na unidade com Deus. Recebam Meu amor e Minha reverência.
Seu Companheiro e Amigo,
São José Castíssimo
Os corações sofrem porque, presos de si mesmos, não conseguem sair de suas vontades, aspirações, realizações e metas, ainda que sejam internas e espirituais. Sofrem porque constroem dentro de si mesmos um plano perfeito, uma humanidade perfeita e um planeta perfeito, mas não encontram no próprio interior o caminho para a perfeição, que só se alcança na Unidade com Deus.
Os corações sofrem porque querem saber, viver e ser coisas que não são reais. E como a vida não se adéqua às suas ilusões, sofrem e perecem, sem perceber que a raiz de seu padecimento está no próprio interior.
O Plano de Deus, filho, é perfeito, mas muitas vezes é incompreensível, porque a Mente Divina não é como a mente humana; a semelhança entre Deus e os homens se encontra na essência e no coração, e não no pensamento humano.
O Criador traçou um caminho único para cada ser, caminho este que é perfeito, porque em seu trajeto existem os obstáculos e as provas perfeitas para romper estruturas e resistências, para fazer com que as consciências amadureçam e se confirmem,para fazer com que os espíritos se consolidem em sua união com o Pai e estejam vazios de si.
Para que encontres a plenitude, deves seguir com alegria os caminhos de Deus, aceitar com paz o serviço que Ele te entrega, as provas que coloca em teu caminho através das dificuldades da vida. Já não estejas no mundo buscando tua missão ou tentando descobrir o Propósito de Deus para ti, porque ele já está escrito nas Palavras de Seus Mensageiros que te são entregues todos os dias, basta que o possas ver.
Tua missão no mundo é viver o Amor e a transformação, cruzar os umbrais entre o velho e o novo homem, suportar com gratidão a transição dos tempos e expressar com humildade a nova vida.
A missão de Deus para ti não se constrói com destrezas, mas com virtudes; não se expressa com títulos, mas com humildade; não se mostra nos reconhecimentos, mas no silêncio da unidade que se constrói entre o teu coração e o Coração do Pai.
Ora e medita no que te digo, porque passam os anos e os ciclos e tu estás buscando tua missão, quando, em realidade, tu és a própria missão. Tua vida deve ser a expressão da Vontade de Deus onde quer que estejas.
Vai e sê uma semente do novo no silêncio de teu espírito, na verdade de teu serviço, na humildade de tua vida, na sinceridade de tuas orações.
Tens a Minha bênção para isso.
Teu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Ora e deixa que teu coração se eleve a Deus.
A oração, assim como o silêncio e o serviço verdadeiro, feitos com amor, são as linguagens com as quais os corações dos homens se comunicam com Deus.
Ora e fala com amor no idioma d'Aquele que te criou e, à medida que aprendes Seu idioma do coração, aprofunda-te nesta divina presença dentro de ti.
Silencia em verdade de mente, alma e coração, deixando que o verdadeiro silêncio se manifeste em ti e te conduza ao primeiro impulso do Amor de Deus, quando do silêncio Ele emitiu o som e manifestou a Vida, dando ao amor uma forma e uma vibração que, mais tarde, se expressou na criação das essências.
Serve com amor, sentindo em teu coração a necessidade do próximo, não importando se ele é o que vive contigo e está ao teu lado todos os dias ou se é aquele que, para encontrá-lo, atravessas os mares e cruzas os limites entre os continentes. Nesse ato de serviço verdadeiro, encontra o idioma de Deus, que constantemente serve a todo tipo de vida, estando Ele presente em todas as coisas, impulsionando a evolução de todas as criaturas.
Fala tu também na língua de Deus, aspirando sempre a que todos os teus irmãos aprendam sobre o amor e desenvolvam este amor em si mesmos. Sabe, filho, que a melhor forma de que alguém aprenda algo é tendo diante de si um exemplo. Por isso, vai e hoje fala o idioma que provém do Céu: ora, silencia no profundo de teu coração e serve verdadeiramente, fazendo de tua vida um ato de serviço.
Tens a Minha bênção para isso.
Teu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Queridos companheiros de Meu Casto Coração,
Aqueles de vocês que buscam a plenitude da vida na matéria jamais encontrarão a verdadeira alegria e tampouco terão motivação para trilhar o caminho do espírito, porque nunca estarão satisfeitos com as aparências e formas exteriores de coisa alguma.
Não lhes digo que devem ser indiferentes à vida material ou negligentes com suas tarefas práticas nem com a busca da perfeição que devem expressar em tudo, mas a sua meta não pode estar no plano físico nem na perfeição na matéria.
Compreendem o que lhes digo? Digo-lhes que, por mais que tenham a missão de manifestar um Centro Mariano ou uma Comunidade-Luz, a meta mais profunda de seus corações não deve estar aí, porque, se assim for, não haverá espírito nessas manifestações. A alma de todas as Obras de Deus está na intenção de quem as manifesta.
Assim é com todas as coisas. Por mais que devam manifestar a vida monástica, a vida fraterna, a vida em comunhão com tudo o que foi criado, a meta de vocês não deve estar apenas no que essas formas de vida expressam externamente. Para que haja alma e Presença de Deus em suas ações, em suas obras, vocês devem aspirar sempre ao Alto, à união com o Divino, buscando primeiro a manifestação espiritual de todas as coisas.
É na unidade com o Criador que encontrarão a verdadeira alegria. Em um mundo no qual a matéria está corrompida e continua a se degenerar, as almas que colocarem todo o seu empenho apenas nela, por mais que esteja buscando transformá-la e consagrá-la, quase sempre estarão envolvidas pela tristeza, pela frustração e pela desmotivação.
Fixem os olhos no Alto, no Infinito, em Deus, e encontrem n’Ele a alegria para seguir adiante, para poder sorrir, iluminando os corações dos que sofrem, mesmo em tempos de constante dor.
Será necessário existir corações que mantenham acesa na alma a alegria de servir a Deus, apesar de tudo, mas essa alegria só encontrarão no Pai Altíssimo.
Assim se regozija o espírito na Cruz de Cristo: os que veem a matéria contemplam dor e sofrimento; os que se fixam em Deus e na fortaleza espiritual de Jesus contemplam Vitória Divina e Misericórdia.
É tempo de reaprender a buscar a alegria.
Seu amado pai e amigo,
São José Castíssimo
Na presença de Minha santa filha, Teresa de Jesus, alegro-Me ao vê-los liberando o mundo pelo poder da devoção e da alegria de servir a Deus.
Este é o espírito de uma verdadeira vida de consagração e é o que Teresa de Jesus sempre ensinou ao mundo por meio de seu exemplo: que a alegria nunca deve faltar no coração daqueles que se entregam a Deus.
A alegria deve estar como essência em tudo o que fazem: a alegria do silêncio, a alegria da transformação, a alegria do sacrifício, a alegria da correção, a alegria de orar, a alegria de servir, a alegria de ser parte viva do Plano de Deus.
Se esta alegria estivesse viva no coração de todos os servidores, seria como o fogo que mantém aceso o amor no coração de todos os seres e transforma toda rigidez e toda dificuldade em simplicidade e leveza.
Hoje, ao lado de Minha filha Teresa, a quem nunca faltei e que nunca faltou a Mim, venho para trazer-lhes um impulso para a consagração da vida e para que façam do dia a dia de seus seres a eterna alegria de caminhar para Deus.
Quando o Propósito Divino está claro, tanto na consciência quanto no coração, a alma jamais perde a alegria porque, mesmo diante dos cenários atuais do mundo, ela conhece a verdade para a qual caminha e está sempre buscando elevar a dor e a tristeza por meio da alegria.
Queridos companheiros, tanto Teresa quanto Meu humilde Coração estiveram sobre a Terra e conhecem as dificuldades de se alcançar uma verdadeira entrega, mas Nós dois alcançamos em vida duas virtudes, com que pudemos cumprir o Plano de Deus para Nós e as quais seguimos vivendo para que sejamos eternos servos do Senhor. Estas virtudes são a perseverança e a alegria.
Sejam incansáveis diante dos obstáculos que o mundo lhes coloca e que o próprio interior faz emergir e tornem a vida leve e simples por meio da alegria.
Assim sendo, poderão ser uma fonte da presença de Deus no mundo e, num tempo no qual a desesperança é o comum viver dos corações, vocês poderão ser um alento e um bálsamo de amor para os que sofrem.
Eu os amo e, junto a Teresa de Jesus, quero mostrar-lhes a simplicidade da vida consagrada ao Plano de Deus, quando o coração é incansável e alegre de verdade.
Deixamos Nossas bênçãos sobre o mundo inteiro, e que Nossa alegria traga leveza aos corações aflitos.
Seu pai e companheiro, São José, em presença de Santa Teresa de Jesus
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