Em cada ciclo da evolução humana, filhos, chega o momento de os discípulos darem os seus próprios passos e entregarem ao Criador os frutos de seu aprendizado. Isso se vive no Céu como na Terra.
Quando chega o momento de colocar em prática tudo o que foi aprendido, devem ter como primeiro princípio, o mais básico e ao mesmo tempo o primordial, a humildade. Nunca se esqueçam de que todo ensinamento recebido teve como base a Graça de Deus, e não o merecimento humano. Cada instrução, cada dom, cada virtude, e até mesmo cada destreza alcançada, tudo é fruto da Graça Divina em suas vidas.
Por isso, filhos, não percam de vista essa Graça e, sob o espírito perpétuo da humildade, saibam que apenas triunfam quando estão na Presença do Senhor e Ele atua através de Seus filhos. Por isso, a oração, o silêncio e a eterna consciência da Presença Divina e da necessidade da Sua Graça são o que lhes permitirá sempre manter-se no caminho correto.
Isso é o que extirpará de seus corações qualquer vestígio de competição e desunião quando quiserem impor suas próprias ideias e pensamentos acima das ideias e pensamentos dos demais. Que ninguém queira jamais estabelecer sua própria vontade, mas que todos, reunidos humildemente na Presença do Criador, orem e peçam a Graça para atuar, decidir e discernir frente a cada situação da vida; isso os protegerá, os guiará e os manterá amparados sob a Lei da Graça e da Misericórdia de Deus, mesmo em tempos de justiça.
Tudo em suas vidas deve ser guiado pelo Criador, e, ainda que Seus Mensageiros silenciem, devem aprender a buscar a Presença do Pai no próprio coração e escutar os Seus desígnios. As pontes já foram criadas, as portas já foram abertas; basta que em seus corações sejam sempre humildes e conscientes da necessidade da Graça frente a qualquer situação.
Têm a Minha bênção para isso.
São José Castíssimo
Uma alma pobre e desprovida dos meios básicos para subsistir no mundo questionava o Senhor sobre onde Ele estava e qual era o motivo de seu sofrimento, dizendo-Lhe: “Senhor, eu que tanto busco e peço em Teu Nome não obtenho respostas, se não sofrimentos e padecimentos cada vez maiores. Diz-me o motivo do desequilíbrio deste mundo e por que não posso ter tanto quanto os meus semelhantes”.
E, respondendo-lhe o Senhor, também com uma pergunta, disse: “Onde está o teu tesouro, alma pequena? Em ansiar acumular coisas na Terra ou em descobrir os mistérios do Céu? Contempla, pois, aqueles que Me conheceram de verdade. A iluminação de sua consciência lhes permitiu renunciar a todos os bens do mundo, e, feitos pobres entre os pobres, foram ricos diante de Mim.
Contempla, pois, o Meu Filho. Foi Ele enviado ao mundo para acumular riquezas, para sentir prazeres, para saciar Seu Corpo, Mente e Sentimentos? Será Meu Filho teu exemplo e guia? N’Ele está o espelho no qual queres encontrar-te refletida todos os dias?
Então, alma pequena, compreende que o sofrimento e a pobreza desta vida vêm para equilibrar os tantos excessos da humanidade. Eles devem ser para ti símbolo de que tua escola não é através do acúmulo, mas sim da renúncia e da gratidão.
Ensina ao mundo através de um exemplo humilde e abre as Portas do Céu para os que estão ignorantes dessa verdade e buscam no mundo, e não em Mim, a forma de preencher suas vidas”.
Conto-lhes essa história para que aprendam onde está o verdadeiro tesouro de suas vidas. E, quando sentirem que algo lhes falta, deem graças e sejam exemplo do Amor humilde de Deus. Assim, abrirão as Portas do Céu para os mais ignorantes.
Têm a Minha bênção para isso.
São José Castíssimo
Crescer humana e espiritualmente é contemplar todos os dias não apenas as próprias responsabilidades, mas também, e sobretudo, as realidades espirituais, o conhecimento e a Instrução que provêm da Hierarquia.
Dessa forma, consolidam na consciência o ensinamento, e ele se torna uma experiência que amadurece o ser e o une a Deus e ao Seu Propósito.
Meditar as Instruções que Deus lhes entrega todos os dias é a parte elementar do caminho de amadurecimento da consciência. É o primeiro passo para tornar-se adulto na vida espiritual e um ser humano pleno de Deus, e não de si mesmo.
É através da Instrução da Hierarquia que desenvolverão em seus seres a capacidade de discernir, de decidir, de auxiliar, de conduzir os seres pelo caminho correto, de se manter na Vontade Divina, apesar de todos os desvios do mundo.
E não falo de ler ou escutar. Falo de meditar, sentir e buscar compreender; falo de tentar encontrar na vida as oportunidades para praticar a Instrução; falo de tornar vivos os impulsos de Deus e fazê-los carne em vocês a cada dia.
É assim, filhos, que poderão crescer humana e espiritualmente, todos os dias um pouco mais.
Têm a Minha bênção para isso.
São José Castíssimo
Dispõe teu coração para Deus a cada novo dia. Contempla em silêncio Sua Presença dentro de ti e em todas as coisas.
Busca, filho, sempre aprofundar-te em tua união com o Criador. Deixa que em teu coração se sintetizem todos os impulsos e ensinamentos que o Criador enviou para a humanidade e que, em ti, esses caminhos se tornem um só: o estreito e profundo caminho de união com Deus.
Sente o Criador no ar que respiras, na natureza ao teu redor e em tua natureza humana. Sente o Criador no Universo sobre ti, no Cosmos infinito e em teu cosmos interior.
Permite que os tempos se unam em teu próprio coração. Ali encontrarás a revelação do novo e a recordação do eterno. Ali descobrirás a história de tua origem, o caminho para cumprir esse Infinito e retornar ao ponto de partida, que é o próprio Coração de Deus.
Quando um ser retorna ao Criador, depois de cumprir com sua missão, e leva consigo uma partícula de um amor novo e infinito, como o fez o Filho de Deus, no Coração do Pai a Criação começa a se recriar, um novo infinito se desenha, um novo caminho se inicia.
Transcende, filho, o que é superficial e meramente humano, parte da confusão e da ilusão deste mundo, e cada dia põe tua consciência no que é eterno, para que, quando o Tempo de Deus chegar à Terra, possas reconhecê-lo, porque Ele está vivo dentro de ti e tu vives dentro dele.
A verdade começa a se revelar dentro de ti quando podes enxergar o que se oculta em teu interior. Então, ao abrir teus olhos, verás o que se ocultava em toda a vida.
São José Castíssimo
Deixa que o espírito da gratidão permeie o teu coração, para que vivas cada dia como se fosse o último, e ao mesmo tempo, filho, saiba que não existe último dia.
Compreende a vida como uma escola de amor única em toda a Criação e busca vivenciar o amor verdadeiro através da fraternidade, da unidade e da constante gratidão por tudo quanto o Criador te concede.
Que cada segundo de tua vida seja transformador, não apenas para ti, mas também para os que estão ao redor de ti.
Que teus aprendizados ensinem a outros como buscar o amor, e que também os teus erros sirvam para que os demais não cometam os mesmos equívocos e, sim, adentrem os caminhos corretos.
Deixa que tudo em tua vida seja em prol da evolução, e que não te aflijam os erros nem te enalteçam os acertos, mas que tudo eleve o teu coração e te aproxime do propósito único de tua existência, que é amar com o Amor de Deus, renovar a Criação Divina através desse amor e retornar ao Pai, para que um novo começo se dê em toda a vida.
Teu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
A arte de ser nada
Ser nada é um estado interno que transcende todas as ciências e filosofias, todos os ensinamentos.
Todos os seres estão sempre buscando ser alguma coisa, através de sua profissão, de sua formação, de sua linha espiritual, de seu papel dentro da vida na Terra, dentro das famílias e inseridos nos sistemas de vida que o mundo oferece.
Ser nada não é deixar de fazer todas as coisas. Ser nada é um conhecimento maior da vida universal, que dá ao coração a certeza de que nada do que ele aparenta ser lhe pertence. Ser nada é o conhecimento do Todo que é Deus e a sabedoria de que toda a vida parte desse Todo, e fora dele é um mero nada.
Dentro de um corpo nada funciona sozinho. Um braço, por mais importante que seja no corpo, fora dele, perde seu sentido e se torna nada. Assim, também o ser que reconhece o Corpo Místico do Senhor, formado pela Vida, sabe que separado d'Ele é nada e, unido a Ele é tudo.
Ser nada é uma arte de amor e sabedoria; é uma ciência divina, mais do que a consciência da humildade. Um ser pode ser humilde e no entanto ainda estar cheio de ignorância, acreditando que a humildade lhe pertence, que ele é a própria manifestação da humildade.
Ser nada é um caminho de conhecimento e de transcendência, é a finalidade de tudo. Ser nada é um caminho de amor.
Aspirem a isso, filhos, a serem tudo em Deus e reconhecerem-se nada fora d'Ele.
Têm a Minha benção para isso.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Venho ao mundo, em espírito e divindade, enviado por Deus para retirar a humanidade da ignorância e da cegueira que a separam do Criador.
Fui eleito pelo Senhor porque Minha boca jamais quis pronunciar palavra alguma para ensinar aos homens. Aprendi a ensinar no silêncio, pelo exemplo e pela vivência dos desígnios superiores.
Filho, se queres ser um instrumento do Criador, e que Ele te conduza aonde mais se necessita, ocupa-te em ser a Verdade de Deus e não apenas em conhecê-la.
A mente humana já viveu os seus ciclos de desenvolvimento e agora deve dar lugar a algo que a humanidade não experimentou: a vivência do que já sabe.
Prefere ser um exemplo no silêncio e se, como aconteceu Comigo, o Senhor enviar-te a predicar e a ensinar com palavras, nunca deixes de preencher tuas palavras com a verdade de tua experiência.
Se queres fazer valer Minha presença no mundo, vive o que te digo.
Teu pai e amigo de sempre,
São José Castíssimo
A essência do despertar se encontra no desenvolvimento da fé, porque é a fé que os move a responder aos impulsos do coração.
A fé é o que os faz transcender os atavismos da limitada compreensão material, para que ingressem nos mistérios da vida superior.
A fé é o que os leva a cruzar os umbrais da vida neste mundo, para que – apesar de estarem sobre ele – vocês não pertençam somente a ele e, sim, percebam-se parte de uma Criação infinita e indescritível.
A fé não nasce da mente: ela provém do espírito e se expressa por intermédio do coração. Por isso, se vocês querem que os impulsos recebidos não se percam, deixem que a fé se desenvolva livremente no próprio interior, ainda que não compreendam bem o objeto da própria fé.
Muitos se perguntam: “Ter fé em quê?”. Tenham fé no propósito, fé no ensinamento, fé na presença dos Mensageiros Divinos, fé no que os move à transformação, fé na comunhão com Cristo, fé em Seu retorno, fé na possibilidade de que cada um tem de viver os Planos de Deus, fé na Fé.
Deixem-se transformar pelos impulsos da própria fé, para a qual as leis da matéria não são as que prevalecem. A fé que provém do espírito se move com base nas Leis espirituais. É por isso que os corações que têm fé podem vivenciar o que chamam de milagres, que nada mais são do que a atuação de Leis superiores nas vidas daqueles que se abrem para vivê-las.
Descubram, filhos, o potencial da própria fé e, por meio dela, os seus prodígios.
Seu Pai e Amigo, na fé e na oração,
São José Castíssimo
Queridos companheiros em Cristo,
Sei que muitos creem que repetimos as mesmas palavras muitas vezes e se perguntam por que o fazemos.
Não será porque ainda não se abriram para a essência do Ensinamento e seguem na superficialidade do entender, mas não na profundidade do viver? Será porque seguem com a informação dentro da mente, crendo que saber é o mesmo que ser?
Eu venho lhes falar sobre o silêncio, que é tão pouco compreendido e vivido pela humanidade, sobretudo no Ocidente do planeta.
Venho falar-lhes sobre o silêncio como uma busca do vazio e do caminho à humildade. Quero que compreendam o silêncio como algo que os tira de vocês mesmos e não algo que os encerra no próprio umbigo.
O silêncio mal vivido os torna egoístas, cheios de juízos sobre os demais e com um sentimento sutil de superioridade. Esse é um falso silêncio, que cala a boca, mas descontrola a mente e os aspectos mais baixos do ser. Esse é um silêncio que se força, um silêncio que oprime, um silêncio que, partindo da falta de paz e sendo gerado por meios forçosos e conflituosos, jamais trará paz ao espírito e menos ainda ao planeta.
O silêncio de que lhes falo é aquele que a alma começa a buscar quando não encontra mais saída para as suas imperfeições e já não suporta estar consigo mesma. Por isso, caminha ávida para a elevação, para o Deus que é o Verbo e, ao mesmo tempo, é o próprio Silêncio, que ampara tudo o que foi criado no Seu misterioso Som sem ruído.
Nestes tempos de purificação, o silêncio será uma chave-mestra que, ao ser combinada com o serviço e a caridade fraterna, jamais permitirá que vocês se percam do caminho.
Em meio a tantas imperfeições, que são ao mesmo tempo tão palpáveis e tão ilusórias, a alma só poderá sair da confusão que a envolve buscando o silêncio, silenciando o tumulto da expurgação interior, para viver a própria evolução de uma forma mais harmoniosa e pacífica, mais consciente e efetiva.
Vocês não devem buscar o silêncio como mutismo e pensar que já está tudo resolvido. O silêncio é o meio, a elevação é o que os motiva, e o encontro com Deus é a verdadeira meta.
Se viverem o silêncio na intenção de se elevar para trazer um pouco mais de paz ao mundo, ajudarão a humanidade a dar os seus passos. E se, além do silêncio, viverem a caridade fraterna, saberão quando as palavras serão necessárias.
O falar se tornará um ato de caridade. Vocês saberão o momento de rir, de estar sóbrios, de dar um alento ou de se recolher, de emitir um parecer ou de apenas observar.
Eu os chamo a buscar equilíbrio por amor ao planeta e não apenas por vocês mesmos.
Se já estão cansados do próprio abismo, procurem estar mais silenciosos, em uma busca permanente do Deus que Se esconde em Sua Criação.
Se ainda não compreenderam o que Eu lhes disse hoje, experimentem viver essas palavras e voltem a lê-las daqui a algum tempo. Vocês verão como a consciência se encontrará em outro ponto de compreensão.
Seu pai e instrutor, amigo do silêncio que leva a Deus e que mostra aos corações as necessidades mais profundas do próximo.
São José Castíssimo
Alivie o coração humano, libertando o seu coração de toda a angústia que o separa de Deus.
Alivie o coração humano, que é o Coração de Deus, perdoando e curando as feridas que a ilusão do mundo causou em seu peito.
Alivie o coração humano e, assim, toda a Criação, cumprindo os princípios de Deus para você.
Cure os males do corpo com o bálsamo do espírito; viva no espírito da paz.
Queridos companheiros, não temam a liberdade do espírito, esta que encontram quando já não carregam o próprio peso nem as cargas humanas que os impedem de caminhar.
Venho ao mundo como portador da liberdade celestial. Venho trazer-lhes a chave de uma nova porta para que a cruzem e saiam da velha existência, do velho homem.
Simples seria, para todos os seres humanos, encontrar Deus e mergulhar na profundidade de Seu Sacratíssimo Coração, se vencessem as barreiras do orgulho e do temor de perderem a si mesmos.
Estou aqui para fazê-los compreender uma realidade superior para que ingressem, em consciência, em uma vida maior, verdadeira.
Peço-lhes que curem os rancores humanos como forma de aprender como é fácil deixar emergir o amor no próprio coração; que compreendam que esse potencial de amor sempre estará latente no coração de todos os seres. E, agora, esse amor deve ser vertido não apenas sobre indivíduos, mas também sobre toda a Criação.
Para aprender a amar o Todo, devem aprender a amar tudo e, para isso, precisam deixar de lado o medo que os impede de descobrir a grandeza do verdadeiro amor que habita em todos vocês.
Quando se dispuserem a aprender e a se transformarem, Meu Casto Coração os conduzirá, mostrará os caminhos e lhes indicará os passos a seguir.
Depois que derem certos passos, compreenderão a verdadeira essência do Meu ensinamento e poderão vislumbrar para onde Eu os estou conduzindo neste tempo.
Eu os acompanharei hoje e sempre.
José Castíssimo, servo de Deus
Santifiquem suas vidas, adorando ao Deus Vivo que habita em tudo o que foi criado.
Na essência do ato de adorar, puramente interior, encontrarão o verdadeiro sentido do serviço e da caridade, que é a busca da unidade com o Deus existente em todas as coisas.
Em um passado longínquo, os seres humanos reconheciam o sagrado como algo mais natural e podiam senti-lo como parte de suas vidas. Hoje em dia, ensiná-los a reverenciar e a adorar a Deus, internamente, é como oferecer-lhes um grande desafio.
Em Jerusalém, assim como em todo o Oriente, muitos passaram a vida inteira buscando o Salvador e esperando o Messias, acreditando que viviam e respiravam apenas para encontrá-Lo.
Quando, porém, estiveram diante d’Ele, não O aceitaram e negaram a Humildade de Deus, que era o símbolo puríssimo de Sua manifestação entre os homens.
Não corram o risco de viver o mesmo que a humanidade de tempos atrás viveu. Ela acreditava que buscava Deus e que vivia para Ele e, no entanto, nunca acreditou na veracidade de sua busca e menos ainda de sua meta. Recebia o ensinamento como algo sagrado, mas apenas para manter-se na teoria e organizar a vida social e eticamente, de forma que pudesse viver com um pouco mais de paz em tempos de tantas guerras, conflitos e busca incessante de poder.
Que as palavras dos Mensageiros Divinos, hoje sagradas para muitos, não sejam apenas belas teorias, mas que os tornem mais pacíficos diante da comum sociedade em que vivem.
Desterrem do seu interior a dúvida oculta sobre a veracidade do ensinamento e não permitam que o inconsciente da humanidade os faça acreditar que Cristo nunca retornará, porque, se refletirem e buscarem no profundo da inconsciência, encontrarão em vocês muitos aspectos que negam a existência de Deus e de Seu Plano, assim como o retorno de Seu Filho. Esses são resquícios de uma humanidade degenerada que, há mais de 2.000 anos, não acreditou na encarnação do Messias.
Abram os olhos e purifiquem-se. Caminhem verdadeiramente à transformação, para que assim não sejam surpreendidos por si mesmos em um futuro próximo.
Eu os amo e os conduzo à transparência interior, para que conheçam a si mesmos e desterrem o velho ser.
São José Castíssimo, fiel guardião do retorno de Cristo
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais