MENSAGEM DIÁRIA DE CRISTO JESUS GLORIFICADO, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, PAYSANDÚ, URUGUAI, AO VIDENTE FREI ELÍAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS

Cânticos de Figueira - "Devoção"

"Devoção" é um cântico de Figueira que implora e invoca a Misericórdia cósmica e uma graça universal permeada pelo único e absoluto Espírito Divino Criador.

"Devoção" é um chamado, um pedido dos mundos mais internos e profundos da alma de quem, em entrega e resignação, oferece-se ao Criador para ser transformado, redimido e abençoado pela Lei Superior do Amor.

O cântico "Devoção" se nos apresenta como chave de acesso aos Dons que Cristo oferece, como a Água espiritual, um dos alimentos milenares da Criação, que santifica e tira a sede dos homens.

Através da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, encontramos Cristo como o principal modelo salvífico para a humanidade e o planeta; encontramo-Lo no mundo interno de cada ser, como Redentor e Intercessor universal entre a humanidade e Deus.

Por essa razão, Cristo se apresenta no cântico "Devoção" com a Sua verdadeira Face, algo ainda não reconhecido pela Sua Igreja na Terra, mas testemunhado nos diferentes Evangelhos e, assim como a Transfiguração de Jesus, um mistério ainda por revelar-se.

Nesse sentido, o cântico apela para que a vida de superfície seja corrigida do desvio que viveu, uma e outra vez, por ignorância, soberba e poder humano.

Dessa forma, o cântico convida o devoto de Cristo a beber da Fonte verdadeira e pura que o Mestre oferece a todos os seres, para que cada alma seja completamente saciada pelo Amor Redentor que a Divina Pessoa de Cristo manifesta neste cântico, em fusão com a Sua Divindade.

A Água que Ele oferece não só purifica e limpa, mas também redime e eleva a consciência de estado e de plano, a fim de encontrar o sentido espiritual da sua existência.

Assim, o Mestre apela a todos para que se amem como irmãos, para que não existam confrontações e lutas entre os seres e os povos.

No cântico "Devoção" se profetiza, em palavras simples, a importância de  prevalecer o amor, a fim de dissolver os conflitos e, posteriormente, as guerras.

Depois de trinta anos da criação desses cânticos e poemas de devoção à Hierarquia, especialmente neste cântico, "Devoção", revela-se uma advertência para evitar catástrofes humanas.

E, em verdade, aconteceu tudo ao contrário, porque o ser humano se deixou vencer pelo poder e pela arrogância de conquistar o mundo, esquecendo-se das regras do amor e deixando-se afundar no erro.

Renovando o apelo da sagrada profecia expressa neste cântico, os últimos Cristos serão os que colocarão novamente no caminho correto a vida humana, que se perverteu, separando-se da verdadeira razão da sua existência.

Os últimos Cristos serão os que darão a sua vida pelos demais.

Agradeço-lhes por guardarem as Minhas Palavras no coração!

Abençoa-os,

Seu Mestre, Cristo Jesus
 

MENSAGEM DIÁRIA DE CRISTO JESUS GLORIFICADO, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, PAYSANDÚ, URUGUAI, AO VIDENTE FREI ELÍAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS

A Fé de Jesus não estava baseada em argumentos ou justificativas espirituais.

A Fé de Jesus provinha de uma convicção verdadeira de que o conhecimento surgia e nascia do Amor concedido por Deus a cada interior; isso a fazia simples, humilde e verdadeira como conhecimento.

Essa Fé era impulsionada pela confiança absoluta no Pai Celestial e isso a fortalecia por si mesma. Não era uma Fé que se apropriara de algo, nem sequer espiritual ou imaterial.

Jesus alimentava a Sua Fé através do Amor que o Seu próprio Coração tinha pela Vontade Divina. Era esse Amor que fortalecia a Sua Fé e a todos concedia a revelação do mistério divino e cósmico.

Jesus trazia, por meio da Sua Fé, a realização do mandato divino, o que permitia mudar o rumo dos acontecimentos e endireitar o desvio interior das consciências.

O Amor e a Fé eram inseparáveis em Jesus; um não podia prevalecer sem o outro, já que essas virtudes internas, em perfeito equilíbrio e harmonia, eram as que concediam os milagres.

A Fé de Jesus não tinha nada de racional nem sequer científico. Ainda que ela se fundamentasse nas linhas de conhecimento da Lei Suprema, Sua Fé era absolutamente preenchida pelo Amor, o que fazia Dele um Ser pleno de sabedoria e compreensão.

Essa Fé que viveu em Jesus é a mesma Fé que Cristo tentou despertar e depositar profundamente no coração dos homens.

Porque, em essência, a Fé de Jesus demonstra aos seres de superfície que são capazes de superar a si mesmos, a fim de viver e experimentar a razão da sua existência, do seu propósito e da sua meta, plasmada no mistério inviolável da Vontade Divina.

Se as almas imitassem a Fé de Jesus, as provas concedidas pelo Universo não seriam problemas nem obstáculos.

Imitar a Fé de Jesus é carecer de vontade própria, é ter um coração disponível para amar qualquer consciência, sob qualquer situação; é dizer "sim" quando são chamados a doar-se mais do que poderiam.

Imitar a Fé de Jesus é não ter medo de reconhecer os erros e de tentar emendá-los com transparência, para não voltar a cometê-los.

Imitar a Fé de Jesus é crer, além de si mesmo, que existe Algo superior e divino que nos rege, que temos um propósito a cumprir e uma Vontade desconhecida de abraçar e amar com toda a nossa força.

Imitar a Fé de Jesus é não temer cair e levantar-se quantas vezes seja necessário para afirmar a nossa união com o Pai Eterno.

Agradeço-lhes por imitarem a Fé de Jesus.

Abençoa-os,

Seu Mestre, Cristo Jesus

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Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais

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