PERÍODO DE SUBLIME GRAÇA!

Durante Sua última Aparição, a Virgem Maria anunciou um período de graça inestimável: a indulgência plenária, uma grande oportunidade que estará disponível até o dia 6 de janeiro. Saiba mais! 

APARIÇÃO DE SÃO JOSÉ, DA VIRGEM MARIA E DO MENINO JESUS NO CENTRO MARIANO DE AURORA, PAYSANDÚ, URUGUAI, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

Irmã Lucía de Jesús:

Estamos diante da Sagrada Família de Nazaré: Nossa Senhora, a Virgem Maria, São José e o pequeno Menino Jesus.

Escutamos as Palavras de Nossa Senhora:

 

Em uma noite como esta, filhos Meus, quando não havia esperança no mundo, Nossos Sagrados Corações caminhavam para Belém, guiados pelos anjos e pelas luzes do céu, sustentados pela Consciência Divina e pelo Santo Espírito de Deus.

Foi dessa forma que chegamos à gruta em Belém, com o corpo cansado, que humanamente seria impossível de suportar, mas que com o sustento de Deus e de Seus anjos foi possível permanecer na fortaleza interior e, através dela, sustentar os Nossos Corpos.

Em uma noite como esta, a maldade e a confusão reinavam no coração dos homens, assim como reina no coração de muitos homens neste dia, e, pelo mesmo motivo que um dia chegamos a Belém, hoje chegamos aqui, neste simples lugar, escolhido por Deus para verter Sua Cura sobre o mundo.

Venho até aqui, filhos Meus, para dizer-lhes que não percam a esperança. Nossos Corações oram incessantemente pelo mundo, sobretudo pelas almas que não encontram sentido para a vida. Por isso, que cada um de vocês seja como uma chama viva que volta a acender a luz do mundo, assim como o pequeno Menino Jesus o fez, e através de Sua oferta de vida concedeu à humanidade uma nova oportunidade. 

A humanidade necessita de uma nova oportunidade hoje. Por isso, filhos, quem se oferecerá para renovar o Amor de Deus e permitir que Cristo renasça em seus corações?

 

Irmã Lucía de Jesús:

Escutemos as Palavras de São José:

 

Hoje estamos aqui pelas almas peregrinas, por aqueles que têm fé em Nossa Sagrada Presença.

Hoje estamos aqui pelas famílias que vivem nas guerras, por aquelas que já não acreditam no amor, que já não acreditam em Deus, porque em seus corações reina a dor e um sofrimento que jamais poderão compreender.

Hoje estamos aqui, filhos, para que sigam orando pela paz, para que em suas famílias reine a esperança de superar os desafios, as diferenças, as purificações, para que a unidade volte a reinar e, muito além de tudo o que possam viver, dentro de cada um de vocês, que sempre exista a compreensão, o diálogo e acima de tudo o amor.

Hoje Nossos Sagrados Corações trazem uma Graça especial ao mundo, um mundo que agoniza e que clama a Deus para voltar a sentir a paz.

Assim como um dia estivemos em Belém, em corpo e alma, clamando pelo mundo, abrindo as portas deste planeta para a chegada do Messias, da mesma forma hoje estamos aqui, abrindo dentro de seus corações um espaço onde podem sentir a Presença de Deus, onde Ele pode reinar e onde Ele pode fazê-los superar as adversidades destes tempos.

 

Irmã Lucía de Jesús:

Escutemos Nossa Senhora:

 

Queridos filhos, com o Menino Jesus em Meus Braços, trago ao Meu Coração todas as crianças do mundo e peço-lhes que façam o mesmo, que nesta noite não se esqueçam dos que agonizam, não esqueçam que estão aqui para serem soldados da paz, intercessores junto ao Meu Imaculado Coração por todas as almas que sofrem.

Muitos não têm a Graça de celebrar este Natal como hoje vocês podem celebrar; muitos apenas mergulham na tristeza, no desamparo e no desamor, e a obscuridade na qual estão os seus corações é tão grande que nem sequer, filhos Meus, conseguem clamar a Deus.

Por isso, clamem pelas almas, pelas almas mais perdidas, e quando aprenderem a orar cada vez mais de coração, quando aprenderem a ir além de vocês mesmos para oferecer suas vidas pelos que sofrem, é ali, filhos Meus, quando compreenderão o Amor de Cristo, esse Amor que espera reinar em seus corações como em todos os corações humanos.

 

Irmã Lucía de Jesús:

Escutemos o pequeno Menino Jesus:

 

Oro pela paz, oro pela paz que se perdeu dos corações, oro para que sejam perseverantes e para que o Propósito Divino reine nos corações e nas consciências de todos aqueles que se comprometeram Comigo, assim como Eu Me comprometi com a humanidade e hoje estou aqui diante de seus corações. 

Peço-lhes que não deixem de estar diante de Mim para que Eu possa fortalecê-los, para que Eu possa sustentá-los e que, apesar da cruz do mundo, seus corações conheçam a fortaleza que Eu conheci. Disponham-se a isso e estejam com o coração pronto, assim como o Meu Coração está pronto para retornar ao mundo.

Hoje a Sagrada Família os abençoa, assim como abençoa o planeta, que hoje tenho em Minhas Mãos. Peço-lhes que estejam em vigília pelas almas que se perdem nesta noite, por não compreenderem o sentido espiritual do Nascimento do Senhor.

 

Irmã Lucía de Jesús:

Escutemos Nossa Senhora:

 

Filhos Meus, Nossos Sagrados Corações retornarão aos Pés de Deus, onde estávamos até este momento, em vigília e em oração por toda a humanidade. Unam-se a Nós para que a unidade entre seus corações e o Coração de Deus não se perca.

Hoje lhes deixamos Nossas bênçãos e Nossa Graça.

Agradeço-lhes por estarem aqui, por responderem ao Meu chamado e por perseverarem na oração.

Recebam a Graça da Sagrada Família, permitam que ela permeie suas famílias e a ofereçam por todas as famílias do mundo.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Sigam em paz e orem pela paz.

Agradeço-lhes.

 

Irmã Lucía de Jesús:

Bem, irmãos, antes de finalizar o nosso trabalho de hoje, vamos fazer um pequeno relato a pedido de Nossa Senhora. A verdade é que eu não esperava esse movimento. 

Quando nós estávamos orando, durante o terceiro mistério, comecei a ter uma visão de diferentes lugares do planeta, a maioria deles eram lugares que estão hoje em guerra e, enquanto estávamos orando, percebia Nossa Senhora, com São José e o Menino Jesus caminhando por esses lugares.

Eles estavam descalços, com roupas muito simples, antigas, assim como a Sagrada Família de Nazaré costumava vestir-se, como os judeus de dois mil anos atrás. 

Fomos então oferecendo as nossas orações por essa tarefa espiritual que Eles estavam realizando, mas realmente não pensei que Eles viriam até aqui, porque em todas as Aparições acontecem muitas coisas durante as orações que às vezes percebemos e às vezes não, mas só comentamos quando a Hierarquia Divina pede que façamos isso. Então realmente pensei que era uma tarefa espiritual que aconteceria durante o trabalho da oração.

À medida que nós íamos avançando com as orações da Ave-Maria, a Sagrada Família ia passando por diferentes lugares, ia mudando de um espaço do planeta para outro, como se Eles fossem cruzando portais e dimensões ao longo do caminho. Em alguns desses lugares era de noite, em outros era de dia. 

Enquanto Eles caminhavam, os anjos iam resgatando as almas através de portais de Luz que se abriam sobre a Sagrada Família. Alguns dos lugares onde Eles passavam não estavam em guerras, eram como cidades normais. Eles passavam dentro das casas das pessoas, passavam nas ruas, iam tocando almas que realmente não estavam celebrando o Natal como o Nascimento de Jesus. E o que nós compreendíamos era como se Eles colocassem dentro dessas almas um código de despertar.

Nós seguimos acompanhando essas visões durante a oração, e quando estávamos nas últimas orações do quarto mistério, um portal de Luz começou a se abrir sobre nós. Ele primeiro tinha uma forma oval e, através dele, percebíamos diferentes dimensões.

Primeiro começaram a aparecer vários anjos, e um deles veio até o nosso encontro e nos perguntou se estávamos dispostos a receber a Sagrada Família. Nesse momento dissemos que sim e ficamos esperando. 

Quando os irmãos começaram a cantar a Ave-Maria, esse portal se ampliou cada vez mais, como se acontecessem diferentes explosões de Luz, que acendiam toda a carpa. Com os olhos fechados, a sensação que dava era de ter um curto-circuito na luz, de acender raios e apagar, até o momento em que os anjos nos pediram que nos ajoelhássemos. Nessa hora, a partir desse portal, apareceu uma estrela de seis pontas em três dimensões, que começou pequena e terminou grande, como se abraçasse todos nós dentro dela. Isso também aconteceu semelhante a uma explosão. 

A estrela vinha como um ponto de Luz e de repente cresceu e nos abraçou, mas foi em um segundo. Quando ela crescia, colocava todos nós dentro de uma realidade espiritual, onde uma energia de Graça começava a trabalhar com as nossas consciências.

Em seguida dessa explosão de Luz, a Sagrada Família começou a chegar até aqui. Primeiro Eles Se aproximavam como esferas de Luz, depois como silhuetas de Luz, até que iam aparecendo cada vez com mais detalhes, como a Sagrada Família de Nazaré.

São José e Nossa Senhora estavam segurando as Mãos um do outro, e nossa Mãe Divina sustentava Jesus, que tinha uma aparência de uns três a quatro anos.

Quando Eles começaram a falar, a primeira coisa que nossa Mãe Divina nos disse foi que disséssemos para todos que estávamos na Presença da Sagrada Família. Enquanto cada um d’Eles ia falando conosco, eu percebia que situações internas de diferentes famílias do mundo começavam a receber uma cura.

Ao mesmo tempo em que Eles falavam, não sei explicar muito bem, mas era como se saíssem de dentro das consciências diferentes energias que estimulavam os conflitos, as desavenças; energias que muitas vezes nós estamos purificando e que, em nossa relação diária como família, nos impede de compreender o outro ou torna difícil a convivência (ao menos era assim como eu compreendia). 

Então essas energias começavam a sair, e as nossas almas recebiam a Graça de uma compreensão maior. Como nos mostrava Nossa Senhora, essa Graça vinha para que pudéssemos fomentar o diálogo, para que pudéssemos compreender melhor o próximo e que, em nossas relações como família, pudéssemos ver o outro como ele realmente é e não como aparenta ser ou como ele está neste momento de tantas purificações.

E isso acontecia conosco aqui, mas também com diferentes famílias do mundo que escutavam Nossa Senhora e com famílias que não estavam acompanhando esta transmissão, mas que internamente se uniam à Sagrada Família neste momento.

É algo um pouco difícil de explicar, porque eram mais como imagens e compreensões internas que a Hierarquia Divina nos entregava à medida que ia conversando conosco.

Por último, através desse portal da Sagrada Família, descia sobre nós uma energia como em forma de uma Pomba de Luz que representava uma Graça, que cada um de nós vai descobrir à medida que começar a vivê-la, uma Graça que a Sagrada Família nos trazia nesta noite de Natal.

Depois que Eles terminaram de falar, nossa Mãe Divina, São José e o Menino Jesus nos disseram que Eles seriam breves, porque Eles estavam em oração aos Pés de Deus, intercedendo por diferentes situações do planeta.

 

Madre María Shimani de Montserrat:

Não é minha tarefa nesta vida transmitir as coisas que vemos, mas para confirmar um pouco a experiência da Irmã Lúcia, hoje a Mãe Divina me solicitou que fizesse uma explicação breve do que eu vi.

Quando nos sentamos aqui para começar a tarefa, eu olhei para a Irmã Lúcia e lhe disse: “Temos que estar atentos”, porque em um momento tão importante como este, o Natal, a Hierarquia sempre traz paz e algo especial para as almas, independentemente de tudo o que acontece aqui na superfície.

Por isso, estivemos bem atentos durante toda a oração e os cânticos. E quando Piedad começou a cantar, acho que já no segundo parágrafo da "Ave Maria", ela colocou a voz de uma forma que atravessou a tenda e se uniu a uma Luz que vinha do fundo da tenda. Uma grande explosão de Luz invadiu toda a tenda e a energia de Aurora, ou seja, toda Aurora se acendeu em Luz; foi como se toda a energia, toda a consciência de Aurora se abrisse como grandes portais, e algo muito forte aconteceu no mundo interno de todos nós. Nesse momento, sentimos a Voz de Nossa Senhora que disse: "Preparem-se, que estamos chegando".

Então, quando a Irmã Lúcia pegou a almofada, começamos a sentir muitas coisas. Enquanto os Mensageiros falavam, muitas cenas da guerra começaram a aparecer; entre elas, apareceu a imagem de uma criança que tinha cerca de 10 anos; pela fisionomia me pareceu ser árabe. Ele chorava desesperadamente, e nós compreendemos que a dor que essa criatura sentia representava a dor de todas as crianças da guerra.

E Maria me explicava que apenas o colo de uma mãe, um abraço materno forte poderia acalmá-lo e que todos deveríamos abraçar as crianças da guerra e levá-las ao nosso interior, aos nossos corações, a fim de acalmar a dor que resta na infância desta humanidade.

Entendi que esse consolo, esse amor que apenas a maternidade e a paternidade podem dar, era o que Eles nos convidavam a oferecer.

Porque, na verdade, entre nós, nesta celebração que estamos vivendo, nesta paz não estamos realmente compreendendo o que está acontecendo, e às vezes não é por má vontade de nossa parte, mas sim porque é uma dor que ainda não conhecemos.

Então, esforcemo-nos em nossas orações e no consolo que esse amor humano que sentimos pode dar a todas as crianças da guerra.

Nós nos encontraremos novamente no dia 31 de dezembro. Estaremos todos juntos para nos despedir deste ano, com a intenção de que as coisas que acontecem no mundo sejam aliviadas, acalmem-se, que os homens e as mulheres deste mundo reflitam, que todos reflitamos sobre o que estamos vivendo e que possamos colaborar para que este mundo possa receber Nosso Senhor com alegria e gratidão.

Muito obrigada a todos!

Esperamos que todos tenham uma noite de paz e nos encontramos no Coração de Deus.

APARIÇÃO RESERVADA DE SÃO JOSÉ NA CIDADE DE CRACÓVIA, POLÔNIA, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Que o silêncio do Coração de Deus fale ao mundo.

Deixem que seus corações transcendam as aparências, a matéria, este espaço físico, para que Eu possa conduzi-los ao lugar aonde quero levá-los hoje.

Como servo de Deus, venho conduzi-los à Fonte da Divina Misericórdia, da qual bebi como consciência, como coração humano.

A Misericórdia que provém do Coração de Deus ainda lhes é muito desconhecida, porque, se conhecessem essa Misericórdia, amariam-na infinitamente.

Coloquem sua atenção no Coração de Deus. Deem essa permissão ao próprio espírito, para que, neste lugar, eu possa lhes mostrar algo diferente de todo sofrimento e angústia que se guardam na consciência humana e no éter da Terra.

Quero lhes mostrar uma Face da Consciência Divina que é o aspecto misericordioso de Deus através de Seu Filho.

A Misericórdia não nasce apenas do sofrimento de Cristo na Cruz. Ela tem ali a sua porta para o mundo, mas esta Fonte é ampla, universal e divina. Esta Fonte transborda para toda a vida a partir do Coração de Cristo.

A Misericórdia é a Cura para todas as enfermidades. A Misericórdia é o Perdão para todos os erros e a Graça para todas as necessidades.

Eu olho o mundo e vejo uma humanidade enferma por não conhecer o poder da Divina Misericórdia. Vejo as almas que se perdem nos abismos de escuridão, de desesperança, de ignorância e de desamor, por não conhecerem a Divina Misericórdia.

Eu olho para o mundo e tantas vezes vejo os Reinos da Natureza ultrajados pela consciência humana, porque nela não habita a Divina Misericórdia.

Tão simples como uma fonte de água que nasce da Terra e se transforma em um rio que sacia a sede dos homens, assim é a Fonte da Divina Misericórdia no Coração de Deus.

Uma Fonte que se torna um caudal inesgotável quando as almas clamam com sinceridade, quando as palavras não passam vazias pelas suas bocas, quando invocam: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende Misericórdia de nós e do mundo inteiro”.

Este é um exercício que lhes abre a porta para Algo ainda inacessível para o coração humano, incompreensível, porque ainda não se aprofundaram no amor à Divina Misericórdia.

Se soubessem que não há pecado eterno quando as almas clamam por uma oportunidade sinceramente, quando se arrependem e convertem seus caminhos pela Graça da Divina Misericórdia.

As almas podem ser elevadas dos infernos e dos purgatórios deste mundo se houver aquele coração sincero que clama por Misericórdia.

A Misericórdia é Fonte da Esperança de Deus, provém do infinito Amor do Pai pela humanidade e pela vida; provém do infinito Amor de Deus por cada um de Seus filhos.

A Misericórdia é o verdadeiro sinal de que Ele é Deus, o Deus do Amor e da Graça.

A Misericórdia se esconde inclusive na Justiça Divina; reconverte as Leis e as transforma, quando elas pareceriam ser imutáveis, porque aí se guarda o potencial do coração humano, sua semelhança com o Pai.

A semelhança dos homens com Deus não está nas aparências, nem no que conhecem de si mesmos; está em algo mais profundo que desconhecem. E é quando acedem a essa verdade que podem converter as Leis e transformar o destino da humanidade, como do planeta e da Criação.

A Misericórdia que nasceu do Coração de Cristo quando esteve na Cruz e que se derramou com o Sangue e a Água de Seu Corpo, fecundando a Terra, se expandiu ao Universo e gerou oportunidades de redenção para todas as criaturas.

Mas essa Misericórdia não brota sozinha; é necessária uma força interior que a impulsione, o arrependimento que lhe abra a porta, o clamor ou o amor sincero que nasce do coração quando ele clama por Misericórdia não só para si, mas para o mundo inteiro.

Muitos pensam que conhecem a Divina Misericórdia, mas não a vivem. Entristecem-se com a situação do planeta, indignam-se pelo sofrimento dos Reinos e dos homens, mas não buscam a Misericórdia.

Filhos, a transformação deste mundo não nascerá de projetos sociais, nascerá do profundo do coração humano.

De nada lhes adiantará construir grandes coisas se dentro de vocês o Amor também não for grande e a Misericórdia não viver em suas células.

Hoje Eu estou aqui não apenas para resgatar almas e curar corações feridos.

Estou aqui para ensiná-los a ser intercessores verdadeiros, que se aprofundem em suas orações como o maior serviço que podem prestar à humanidade e ao planeta.

Poucos foram como Santa Faustina que, conhecendo profundamente a Divina Misericórdia, não cabia em si a vontade de anunciá-la ao mundo.

E tão grande era a angústia de seu coração ao saber que o bálsamo para todas as enfermidades estava disponível, e os corações preferiam permanecer enfermos.

A grandeza da Divina Misericórdia é que vocês podem pedi-la uns aos outros em nome de Cristo quando clamam a Deus.

Se unirem seus corações ao Coração do Pai e mergulharem na Fonte da Sua Misericórdia, estarão intercedendo pelo mundo, por realidades que desconhecem, que jamais poderiam imaginar, que apenas os Olhos de Deus, que tudo contemplam, é que podem ver.

A Justiça já está batendo nas portas do mundo, porque os corações escolheram não despertar.

Por isso chegamos até aqui, para que unam seus corações à Misericórdia.

Que unam a consciência humana à Fonte da Divina Misericórdia e que não percam a oportunidade de viver a redenção e o perdão de Deus por ignorância.

Agradeçam pela Misericórdia que nasce do Coração de Cristo todos os dias. Amem o momento de se unirem a ela, porque ela justifica a existência desta Obra e de suas vidas.

É para trazer uma nova oportunidade ao mundo que suas almas foram congregadas; é para não permitir que a humanidade se perca, que todo o amor depositado por Deus neste projeto humano se desvaneça.

Sejam conscientes desta missão, que vai muito além de sua pequena compreensão humana.

Podem penetrar nos mistérios da Divina Misericórdia quando oram e quando pedem a Deus para conhecê-la um pouco mais, para vivê-la, quando contemplam a Cruz de Cristo, quando contemplam o Imaculado Coração de Maria, eterno portador da Divina Misericórdia e quando contemplam o Relicário de Meu Coração, como o símbolo daquele Coração que se abriu a Algo Superior, que se permitiu conhecer a Misericórdia de Deus, vivê-la e anunciá-la, assim como hoje Eu faço.

Deixem que Meu Coração lhes inspire, para que encontrem um caminho seguro para transformar suas vidas e se tornarem intercessores diante de Deus.

As Portas do Reino Celestial estão sempre abertas para os servidores que oram de coração.

Entrem, coloquem-se aos Pés do Pai e, pela memória da Paixão de Seu Filho, clamem por Misericórdia.

Pela memória da entrega de Maria Santíssima, acompanhando o Calvário de Cristo e sentindo em Seu Coração cada uma de Suas Chagas, clamem por Misericórdia.

Pela renúncia do Coração de São José, que sabendo tudo o que viveria Seu Pequeno Filho e Sua Santa Esposa, deixou este mundo, porque Sua renúncia era Sua verdadeira Missão. Pelos méritos dessa renúncia, clamem por Misericórdia.

E pela renúncia que vive cada um de vocês todos os dias, que é cada vez maior e que são convidados a amar, ofereçam-na também para clamar por Misericórdia.

Cada ato de suas vidas pode se tornar uma oportunidade de intercessão diante de Deus se aprenderem a não reclamar, mas a clamar por Misericórdia.

Recebam hoje a Graça de conhecer esta Fonte Divina.

Aceitem esta missão de serem misericordiosos e tudo se cumprirá tal como Deus pensou no princípio.

Hoje os Raios da Misericórdia de Cristo transpassam Meu Castíssimo Coração e se irradiam aos Relicários de Meu Coração no mundo, onde quer que estejam.

Recordem de Minhas Palavras quando os contemplarem e peçam a Graça de Amar a Misericórdia diante deles, porque Eu intercederei por vocês, para que vocês intercedam por outros.

Com estas palavras, agradeço-lhes, abençoo-os e uno seus corações à Fonte da Divina Misericórdia.

São José Castíssimo

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Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais

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