Do mais profundo Amor do Coração de Deus, provêm os homens. A humanidade é a Revelação do Amor do Pai, e ao longo dos séculos Ele lhes recorda isso, através das diferentes expressões de Sua Presença.
Deus lhes recordou o Seu Amor através dos patriarcas e dos profetas, por meio do Sopro de Seu Espírito, de Seu perdão e de Sua reconciliação com a consciência humana, através de Abraão e de Moisés.
Deus lhes recordou o Seu Amor através de Buda, que compreendeu que a humanidade era a expressão do mais profundo Amor do Pai e despertou em si a compaixão, como símbolo, da forma mais elevada que podia alcançar, de imitar esse Amor naquele tempo.
Buda buscava na verdadeira expressão da consciência humana o objeto do Amor de Deus e, buscando esta Verdade, encontrou não apenas a si mesmo, mas a própria Consciência Divina. Quando conheceu a verdade sobre si, Buda encontrou, dentro de si mesmo, a Deus.
A Revelação máxima de Deus foi através de Jesus, quando o Pai não apenas amou a humanidade, mas experimentou a humanidade e viveu a condição humana. Deus manifestou-Se em plenitude, despertando assim a plenitude do homem e revelando Sua semelhança com ele. Jesus é a manifestação da semelhança entre Deus e os homens. Ele é a nova e eterna aliança, a Revelação de Deus mesmo.
A semelhança com Deus é o Amor revelado em Cristo. Cristo é a aliança feita Vida. Deus pleno, criando o Homem pleno, e tudo isso só é possível através do Amor.
A partir de então, a Revelação já foi feita; a Verdade já foi desvelada e precisa apenas ser recordada e aprofundada na consciência humana.
Deus então recordou o Seu Amor a Maomé, para que ele recordasse esse Amor aos homens que se perdiam em sua época. E assim, ao longo de toda a evolução humana, o Pai vem recordando o Seu Amor aos Seus filhos.
O que chamamos de Revelações nestes tempos é o aprofundamento da Revelação primeira de Deus em Jesus. A verdade, filho, é única, e hoje ela é novamente trazida aos homens porque chegou o momento de aprofundarem ainda mais, não apenas na compreensão sobre ela, mas na experiência e vivência dela, porque nestes tempos o Pai aspira a retirar os véus de seus olhos e de seus corações para que, conhecendo-se a si mesmos, reconheçam a Deus em seu interior.
Seu Pai e Amigo,
São José Castíssimo
Eu venho como um novo Sol, para iluminar o mundo e retirá-lo das trevas.
Venho como parte do Santo Coração de Deus, para que Seu Nome seja conhecido e amado por todas as criaturas.
Venho para que a humanidade conheça a paz, proclame-a e a viva todos os dias de sua existência.
Venho em um tempo de guerras e conflitos, em que as nações começam a colapsar, uma a uma, pelas consequências de suas ações e de seus enganos; pelo engano e pela cegueira mundial, na qual os homens mentem uns para os outros e para si mesmos, mas nunca enganarão a Deus.
Venho a um mundo sem fraternidade e sem amor, no qual as nações estimulam guerras e conflitos umas às outras, para sobressair e usufruir do sofrimento e da carência dos que padecem essa ilusão.
Venho pelos inocentes que estão perdendo-se neste jogo de forças humanas, sem compreender por que sofrem tanto, e que se perguntam onde está Deus para ampará-los.
Deus, filhos, contempla cada coração e a humanidade como um todo. Se os homens não Lhe abrem as portas, não clamam, não oram e não buscam a paz, como poderá Ele chegar até os que mais necessitam e se sentem esquecidos, não só pela humanidade, mas também por seu Pai?
Venho por uma humanidade ignorante, que precisa compreender que o tempo das brincadeiras e da infantilidade espiritual já terminou, porque as consequências de suas ilusões se mostram na decadência das nações, das culturas, das religiões, das almas, dos Reinos da Natureza.
Venho pelos Reinos, que não podem elevar o seu verbo diante dos homens, para pedir-lhes Misericórdia e paz, para pedir o fim do sangue derramado na terra e nos oceanos, o fim do martírio das árvores, do desequilíbrio gerado nos minerais, para que os homens adornem os seus corpos e fortaleçam suas ilusões.
Venho pela consciência de um planeta que é vivo, que sofre e padece com todos os inocentes, na natureza como na humanidade, e que não é escutado senão por Deus e pelo Universo, quando clama pela vida e pela evolução.
Venho hoje apelar, junto com Meus filhos, por um mundo com mais paz, para que cada um que Me escute construa essa paz em sua própria vida e dê testemunho de sua transformação com o exemplo e com a oração.
Venho pedir que difundam o Meu chamado além das fronteiras, das crenças e das religiões, porque não peço senão que os corações fortaleçam a sua fé, e que, sendo ela verdadeira e pura e se os leva a amar o próximo e a Deus sobre todas as coisas, que a vivam com plenitude e sem enganos.
Venho para pedir-lhes a unidade interior entre as culturas, o respeito entre as religiões, a compreensão dos caminhos que Deus inspirou os Seus filhos a viver, não para que competissem entre si, mas para que, na diversidade de Suas criaturas, cada uma encontrasse a forma de chegar ao Seu Coração, seja através de Buda, Maomé ou Cristo. Se forem sinceros e buscarem a expressão do Amor, todos chegarão a Deus e lá compreenderão a essência da unidade, que hoje suas mentes não podem conceber por estar tão cheias de conceitos e ideias humanas.
Estou aqui como uma simples Mediadora, como a Corredentora deste Plano de Amor, como uma Mãe Celestial e Divina, enviada por Deus para guiar a humanidade ao retorno à Origem no Coração do Pai Celestial.
Não lhes peço que Me adorem, mas que Me escutem e se unam ao Propósito que Eu lhes trago, reconhecendo-o verdadeiro diante da necessidade do mundo.
Não sou Eu, filhos Meus, quem necessita de suas orações. São vocês, como humanidade, que devem aprender a orar, para salvar-se e para retirar este mundo da cegueira e do cativeiro espiritual e quase físico no qual se encontra.
Não lhes peço senão que se unam a Deus e compreendam o Seu Amor pela vida e por cada uma de Suas criaturas. Compreendam cada ser humano, assim como cada elemento e espécie da natureza, como uma joia preciosa do Criador, uma parte indivisível do Coração do Pai. Cada vez que um de Seus filhos se perde, é o Seu Coração que padece, que sofre e que morre com essa pequena essência que d'Ele provém.
Meu chamado é pela Paz, pela Verdade e pela vivência do Amor entre as criaturas. Todos os mistérios se revelarão aos olhos dos que assim viverem, respondendo ao Meu chamado. E tudo se cumprirá se Minhas petições se cumprirem em suas vidas.
Eu os amo e os abençoo.
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Muitos se perguntam de onde partirá a unidade entre as diferentes culturas, religiões, raças e nações. Como unir tanta diversidade?
Poucos descobriram a potência do Amor de Deus e quase ninguém vive a verdade que é saber que, se um Deus tão Infinito foi capaz de criar tanta diversidade, Ele Se encontra em todas as coisas e também nas diferentes religiões por Ele inspiradas.
As criaturas estão dentro da Consciência de Deus, e Deus nelas, mas a ignorância que fechou os seus olhos não lhes permite ver que o Criador está ali, no profundo. E, assim, vivem uma ilusão, uma vida separada d’Ele, apenas pelo fato de não saberem que Ele É em tudo o que foi criado. Não O veem e não O sentem porque não se abriram para saber que Ele está no interior dos seres.
O Criador, em Sua possibilidade incomensurável de amar, ao longo da existência da humanidade, concebeu muitas religiões. Cada uma conduziria uma parte de Sua Criação, mas, ao manter viva a sua essência, todas levariam a um único fim.
Quando Maria diz que unirá em Seu Imaculado Coração as diferentes religiões, povos e raças, não significa que todos reconhecerão a pessoa de Maria como Mãe de Deus. Maria é a própria Unidade, pois o Seu Manto ampara em si toda a Criação. Como Unidade, Ela conduz as diferentes religiões ao Amor, que é o Princípio que expressa Seu Filho.
Muitos podem não reconhecer a pessoa de Cristo como o Caminho, a Verdade e a Vida, mas aqueles que creem no Amor e vivem no Amor estão em Cristo, sem sabê-lo.
O Amor que Cristo expressa transcende a existência da pessoa de Jesus. A Unidade que expressa Maria transcende a pessoa mesma de Maria. Eles já não são parte material de uma Criação. Aqueles que provieram de um Espírito Único se manifestaram na Terra para construir um caminho, para expressar um arquétipo, para dar um exemplo vivo e, agora, nas diferentes escalas de evolução, seguem dando exemplos e deixando Suas pegadas em todas as dimensões, para que inclusive os anjos sigam Seus passos.
Os princípios do Amor e da Unidade são possíveis de ser vividos por todas as religiões verdadeiras e, inclusive, por aqueles que não têm uma religião guiada por uma instituição, mas que, em seus corações, buscam religar-se com Deus todo o tempo pelo Amor e pela Unidade. É assim que Cristo e Maria conduzem a humanidade.
Ser cristão é mais do que crer em Cristo. Se querem chegar à religião do coração, na qual todos são irmãos, filhos de um único Deus, acreditem no Amor e na Unidade.
O Amor e a Unidade os levarão à Origem. Esta é a razão da existência humana: viver esses dois atributos universais que, um dia, se fizeram carne e que hoje retornaram ao Coração Puríssimo do Criador, para que toda criatura que vive, desde a matéria até o espírito, possa retornar a Deus.
Quero que anunciem ao mundo que Deus é único e que os une a Ele nos princípios do Amor e da Unidade. Não importa que o caminho seja aparentemente diferente, porque uns terão mais abertura para seguir os passos de Maomé, outros, os de Buda, outros, de Cristo, outros, de Maria, mas todos podem se unir, em espírito, no Propósito de Deus para a humanidade, que é único: o Amor e a Unidade para chegar a Ele.
Vivam com essa certeza no coração e não duvidem, nem por um só instante, da possibilidade de que Deus, do qual provêm todas as coisas, possa fazer retornar para Si tudo o que um dia Ele criou.
Eu os amo, os abençoo e lhes peço que sigam orando pela Paz no planeta. Recordem todos os dias que seus espíritos já vivem em Deus e que, só de serem conscientes da Presença d’Ele dentro de vocês, já são portadores do maior mistério de Amor e de Misericórdia desta Criação.
Orem pelos que desconhecem o Amor de Deus e por aqueles que acreditam que O amam, mas que não conhecem o verdadeiro Amor nem a verdadeira Unidade que levam ao Criador.
Seu pai e companheiro,
São José Castíssimo
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais