A cura e o perdão do passado - Parte II
Em todo o sistema universal da Criação, o ser humano sempre foi um elemento de estudo e de análise espiritual, a fim de conseguir perceber a capacidade que a consciência terrestre tem para poder compreender e poder viver a vida do espírito com base nas suas experiências, sentimentos e sentidos.
Neste século XXI, quando a humanidade afirma que o avanço do ser humano está na ciência e na tecnologia e que tudo isso moderniza o mundo, dentro da consciência terrestre gerou-se uma miragem e uma ilusão de algo que não é real.
Todo esse movimento científico e moderno fez aumentar o poder destrutivo da raça para com os Reinos da Natureza e a Criação, na busca de um suposto benefício global, que é impulsionado pelo trabalho de milhões de pessoas, mas que é aproveitado por poucos, através dos "sistemas de vida".
Todos esses fatores, somados à violência e à transgressão por parte dos seres humanos para com o planeta e a sua manifestação natural, fecharam as portas das consciências para poder prestar atenção e perceber a realidade.
O esforço de muito poucos para tentar proteger o planeta da contaminação e das transgressões dos seres humanos para com as Leis da natureza parece ser insuficiente.
Diante desse cenário global, onde reina a ambição por mais poder e por tirar maior proveito dos recursos do planeta, a Terra como um todo se prepara para viver o seu grande parto e para purificar e limpar, através dele, tudo o que a aprisiona. Isto é parte de um movimento universal que ocorre após certa quantidade de milhões de anos.
O planeta foi escolhido e preparado pelos grandes devas e anjos do Universo para receber a atual civilização que, dentro da Lei da Vida, deveria estar em comunhão com todos os Reinos. Mas os efeitos da invasão e da exploração do ser humano para com os recursos do planeta o distanciaram do propósito interior da sua existência.
A esta escola de amor e de perdão, que a Terra representa, foram enviadas centenas de consciências com uma condição espiritual primitiva, as quais receberiam a graça de evoluir dentro de um contexto como é o da Terra, para aprender a despertar o amor e o perdão como meios para poder viver a tão esperada cura espiritual.
Por essa razão, este planeta, belissimamente criado por Deus, ofereceu-se, em sua humildade e silêncio, para acolher e conter espíritos cheios de erros e de faltas; espíritos de outras estrelas, como os que constituem a humanidade atual; os quais, despertando para o seu propósito divino, pudessem viver a redenção para começar a transitar pela reabilitação.
Atualmente, a Terra continua sendo esta paciente morada que, uma e outra vez, oferece-se para receber espíritos de outras estrelas, consciências muito necessitadas de amor e de perdão.
Mas, através dos tempos, muitos se esqueceram de que esta escola do planeta, que também foi vivida por Cristo, tem sua base espiritual fundamentada na experiência do amor. Por isso, a maioria voltou a cometer os mesmos erros, ou erros semelhantes, que levam as consciências a um estado de precariedade espiritual.
Por esse motivo, a Hierarquia Espiritual se aproxima, de tempos em tempos, para poder ensinar aos seres humanos o caminho de retorno à Casa do Pai e que eles possam tomar consciência da existência de uma união sincera e verdadeira com a Criação, sem necessidade de transgredi-la.
Chegou a hora de curar e de perdoar o passado e, para isso, os seres humanos deverão reconhecer as suas faltas, para aprender a corrigi-las e, assim, obter novamente a graça de poder viver em Deus, cumprindo de maneira consciente cada um dos Seus desígnios.
Agradeço-lhes por responderem ao Meu chamado!
Abençoa-os,
Sua Mãe, Maria, Rosa da Paz
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais