No princípio da Criação, Deus manifestou os universos no cosmos infinito, que era a representação viva de Sua Divina Consciência.
Dentro do cosmos, Deus reproduziu em tudo os mesmos princípios de criação e, de diferentes formas, representava Sua Consciência Divina em tudo o que criava. Criou os universos com os princípios de Sua Perfeição. Criou as galáxias, os planetas, os seres conscientes, que eram o resultado vivo da expressão das essências provenientes de Seu Coração.
E no vasto cosmos, criado por Deus em sete dimensões que coabitam e em harmonia se auxiliam mutuamente para alcançar um mesmo propósito evolutivo – voltar a ser uno com Deus – o Criador concebeu os seres humanos.
Separou espíritos antigos das demais criaturas, colocando-os em corpos materiais, aos quais confiou o maior processo de transformação e de redenção de Sua Criação.
Em um tempo paralelo, diferente do tempo e do espaço do restante da Criação, Deus colocou o que de mais precioso haveria se alcançasse o resultado desejado e se o potencial de Seu Projeto se desenvolvesse naquelas consciências.
Nesse mundo, o Criador reuniu espíritos provenientes de todo o cosmos; consciências com diferentes tipos de aprendizados e com registros ocultos, tanto positivos quanto negativos. De todas elas retirou sua memória cósmica para que não soubessem quem eram e, assim, pudessem unir seus conhecimentos e equilibrar umas às outras, para alcançar o propósito esperado.
O Senhor enviou ao mundo, além de todos os espíritos que mais precisavam de redenção, Consciências Divinas, unindo assim dois opostos e representando neste pequeno planeta a grande dualidade que existe neste universo. Entregou dessa forma ao mundo duas possibilidades: viver um grande mal ou viver um bem.
Nessa arriscada experiência divina, o Criador confiou à essência daquelas criaturas um princípio divino, a unidade, que, ativado na essência do amor, permitiria às consciências vencer a dualidade do universo e encontrar uma forma de elevar toda a Sua Criação universal a um novo nível de aprendizado, um aprendizado que se baseia na unidade com Deus por meio do amor.
Quando lhes pedimos oração, é para vencer as forças que dentro e fora dos seres causam o mal; forças que só são vencidas com um grande bem, que é o amor.
Quando lhes pedimos que se esqueçam de si, que sirvam ao próximo e que reconheçam a realidade planetária, é para que, descobrindo tal pequenez em suas consciências tridimensionais, consigam perceber que tudo o que vocês vivem é uma ilusão e, saindo do que pensam ser, descubram o que verdadeiramente são.
Quando falo de uma Nova Humanidade, falo de espíritos antigos do universo que, redimidos pela descoberta do amor e da vivência da unidade, começam a viver segundo os princípios deixados pelo Filho de Deus, que foi para todos o exemplo e o caminho correto a seguir. A Nova Humanidade é essa conversão dos espíritos do universo.
A Nova Humanidade é o símbolo do potencial do Amor de Deus em Suas criaturas; é a demonstração, para tudo o que foi criado, de como é possível vencer um grande mal e dar um salto, saindo da completa ignorância para a união consciente com o Criador.
Hoje lhes digo coisas que a mente talvez não compreenda, mas o coração saberá que são verdades que em algum momento a humanidade deverá reconhecer.
Já está finalizando o tempo de experiência da humanidade, e agora vocês devem começar a recordar os princípios da vida superior e, com tudo o que já viveram neste mundo, começar a descobrir quem são e o que devem curar neste tempo.
Cristo já deixou dentro de cada um a possibilidade de viver o amor e a unidade com o próximo. Agora, vocês apenas necessitam despertar e ver que suas prioridades já não devem ser as coisas que os mantêm bem e seguros neste mundo, mas que devem preparar o que acontecerá além desta Terra com o que aprenderam aqui.
Peço-lhes que Me escutem com paz e apenas coloquem no coração o que lhes disse, porque, da compreensão correta das instruções dos Mensageiros Divinos, dependerão os passos que vocês darão no futuro.
Eu os amo e os abençoo.
São José Castíssimo
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais