Série: As árvores sequoias - Parte II
Estas grandiosas e belas árvores são testemunhas das diferentes etapas que a raça humana viveu. Não há ninguém mais que tenha registrado o que verdadeiramente sucedeu neste mundo.
Da mesma forma, as árvores sequoias são testemunhas do que os povos originários atravessaram e padeceram durante a sua passagem pela América do Norte.
A união interna entre os povos originários e as árvores sequoias era algo mais que sentimental. O próprio gesto de amor do indígena norte-americano fazia-o compreender a ciência e a espiritualidade de cada uma das espécies do reino vegetal.
É assim que a consciência indígena experimentou um grau de contato muito profundo, que o fazia compreender o sentido e, ao mesmo tempo, a existência do que realmente significava cada elemento vivo neste planeta.
As árvores sequoias foram o grande terafim natural dos povos originários, porque elas, em seu coração, sabiam que a presença de gigantes como as árvores tinha uma razão e, ao mesmo tempo, cumpria-se um princípio que vinha diretamente do Cosmos.
É assim que a consciência indígena da América do Norte sabia, em seu interior, que as árvores sequoias atraíam certos princípios do Universo que beneficiavam a sustentação do equilíbrio do planeta e, sobretudo, da humanidade.
Agradeço-lhes por guardarem Minhas Palavras no coração!
Abençoa-os,
Seu Mestre e Senhor, Cristo Jesus
Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais